Macri pede foco em igualdade e sustentabilidade no G20
Buenos Aires, 20 mar (EFE).- Ao término da reunião de ministros de Finanças e autoridades monetárias dos países do G20, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, expressou nesta terça-feira o desejo que o grupo ponha as "necessidades do povo" em primeiro plano, com foco "na igualdade e na sustentabilidade".
"Quero agradecer pela presença de vocês e pelos aportes importantes para avançar em temas que representam a qualidade de vida do nosso povo", disse o governante argentino diante dos representantes das 20 maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento, reunidos em Buenos Aires.
Macri, que exerce a presidência temporária do G20 em 2018, convocou o trabalho conjunto para transformar o órgão em um "mecanismo eficaz" frente os desafios do século XXI.
Inaugurado na segunda-feira passado, o encontro conta com 22 de ministros de finanças, 17 presidentes de bancos centrais e 10 representantes de organizações internacionais. Hoje foi encerrado o ciclo de reuniões, que aconteceram no Centro de Exposições e Convenções da capital argentina.
Macri destacou que "presidir o G20 é um dos maiores desafios" da história do país e apontou que o assumiu "com orgulho e com humildade".
O chefe de Estado lembrou que a Argentina marcou três eixos como agenda para sua presidência do grupo: o futuro do trabalho, o desenvolvimento da infraestrutura imprescindível e a segurança alimentar.
A reunião que terminou nesta terça-feira foi a primeira das cinco que ocorrerão ao longo do ano e teve, entre outros eixos, a discussão da situação da economia global e a análise de temas relativos aos mecanismos de regulação financeira e tributação internacional.
O encontro, de acordo com Macri, foi de "suma importância" no processo para a Cúpula de Líderes de novembro - integrada pelos chefes de Estado e de governo dos países-membros e que acontecerá no final de novembro - e o trabalho realizado permitirá avançar em "resultados concretos" para o bem-estar do povo.
"Todos sabemos que o G20 mostrou eficácia em 2008 durante a crise financeira que vivemos, mas ganhou a cooperação e evitamos um colapso global que teria sido realmente trágico. Hoje buscamos recuperar aquele sentido de urgência e construir consensos para um desenvolvimento equitativo e sustentado", enfatizou.
"Quero agradecer pela presença de vocês e pelos aportes importantes para avançar em temas que representam a qualidade de vida do nosso povo", disse o governante argentino diante dos representantes das 20 maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento, reunidos em Buenos Aires.
Macri, que exerce a presidência temporária do G20 em 2018, convocou o trabalho conjunto para transformar o órgão em um "mecanismo eficaz" frente os desafios do século XXI.
Inaugurado na segunda-feira passado, o encontro conta com 22 de ministros de finanças, 17 presidentes de bancos centrais e 10 representantes de organizações internacionais. Hoje foi encerrado o ciclo de reuniões, que aconteceram no Centro de Exposições e Convenções da capital argentina.
Macri destacou que "presidir o G20 é um dos maiores desafios" da história do país e apontou que o assumiu "com orgulho e com humildade".
O chefe de Estado lembrou que a Argentina marcou três eixos como agenda para sua presidência do grupo: o futuro do trabalho, o desenvolvimento da infraestrutura imprescindível e a segurança alimentar.
A reunião que terminou nesta terça-feira foi a primeira das cinco que ocorrerão ao longo do ano e teve, entre outros eixos, a discussão da situação da economia global e a análise de temas relativos aos mecanismos de regulação financeira e tributação internacional.
O encontro, de acordo com Macri, foi de "suma importância" no processo para a Cúpula de Líderes de novembro - integrada pelos chefes de Estado e de governo dos países-membros e que acontecerá no final de novembro - e o trabalho realizado permitirá avançar em "resultados concretos" para o bem-estar do povo.
"Todos sabemos que o G20 mostrou eficácia em 2008 durante a crise financeira que vivemos, mas ganhou a cooperação e evitamos um colapso global que teria sido realmente trágico. Hoje buscamos recuperar aquele sentido de urgência e construir consensos para um desenvolvimento equitativo e sustentado", enfatizou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.