BID vê economia da América Latina "de volta", mas quer mais crescimento
Mendoza (Argentina), 22 mar (EFE).- O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, disse nesta quinta-feira à Agência Efe que a economia dos países latino-americanos "está de volta", mas que a região precisa crescer "mais rápido".
Em entrevista com a Efe no marco da assembleia anual do BID, que começou hoje na cidade argentina de Mendoza, Moreno também disse que a reunião deste ano começará a traçar a estratégia da instituição para os próximos cinco anos.
Moreno, que destacou que é a primeira vez que o BID realiza sua assembleia anual na Argentina nos últimos 22 anos, disse que serão abordados "temas da nossa estratégia institucional para os próximos cinco anos".
"É uma discussão que vamos começar agora e devemos encerrar no próximo ano. E é uma discussão importante porque marca os caminhos do banco para os próximos cinco anos", acrescentou.
Os dados com que trabalha o BID, que amanhã apresentará a primeira parte do seu relatório macroeconômico da região, permitem a Moreno afirmar que "a nossa economia já está de volta. Há mais crescimento".
"Obviamente gostaríamos que houvesse mais. É um dos temas sobre o qual queremos refletir com os ministros de Fazenda que se fazem sempre presentes nestas reuniões e queremos levar adiante a necessidade de equilibrar as reformas estruturais", acrescentou.
"O tipo de coisas que a região precisa para crescer mais rápido. Mas o mundo em geral está muito melhor", disse.
Perguntado sobre a inclusão do financiamento do BID na conversa por telefone que o presidente argentino, Mauricio Macri, teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no último dia 9, Moreno explicou que é uma constatação da importância da organização para países como a Argentina.
"Não há dúvida de que são as demonstrações de quão importante o presidente Macri é para o BID, uma instituição que está ajudando muito a Argentina. Fez isso no passado, o fará no futuro. O ano passado foi recorde em nossos créditos à Argentina. Foi o país ao qual mais emprestamos", disse.
Moreno acrescentou que é importante que os 22 países prestatários "estejam conscientes do que o BID está fazendo para que continuem tão comprometidos conosco como sempre estiveram".
Em entrevista com a Efe no marco da assembleia anual do BID, que começou hoje na cidade argentina de Mendoza, Moreno também disse que a reunião deste ano começará a traçar a estratégia da instituição para os próximos cinco anos.
Moreno, que destacou que é a primeira vez que o BID realiza sua assembleia anual na Argentina nos últimos 22 anos, disse que serão abordados "temas da nossa estratégia institucional para os próximos cinco anos".
"É uma discussão que vamos começar agora e devemos encerrar no próximo ano. E é uma discussão importante porque marca os caminhos do banco para os próximos cinco anos", acrescentou.
Os dados com que trabalha o BID, que amanhã apresentará a primeira parte do seu relatório macroeconômico da região, permitem a Moreno afirmar que "a nossa economia já está de volta. Há mais crescimento".
"Obviamente gostaríamos que houvesse mais. É um dos temas sobre o qual queremos refletir com os ministros de Fazenda que se fazem sempre presentes nestas reuniões e queremos levar adiante a necessidade de equilibrar as reformas estruturais", acrescentou.
"O tipo de coisas que a região precisa para crescer mais rápido. Mas o mundo em geral está muito melhor", disse.
Perguntado sobre a inclusão do financiamento do BID na conversa por telefone que o presidente argentino, Mauricio Macri, teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no último dia 9, Moreno explicou que é uma constatação da importância da organização para países como a Argentina.
"Não há dúvida de que são as demonstrações de quão importante o presidente Macri é para o BID, uma instituição que está ajudando muito a Argentina. Fez isso no passado, o fará no futuro. O ano passado foi recorde em nossos créditos à Argentina. Foi o país ao qual mais emprestamos", disse.
Moreno acrescentou que é importante que os 22 países prestatários "estejam conscientes do que o BID está fazendo para que continuem tão comprometidos conosco como sempre estiveram".
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