Dow Jones fecha em forte baixa de 2,93%
Nova York, 22 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em forte baixa de 2,93%, em uma reação às sanções comerciais anunciadas pelo governo dos Estados Unidos contra a China.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 724,42 pontos e chegou a 23.957,89. Já o seletivo S&P 500 caiu 2,52%, até 2.643,69, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 2,43%, para 7.166,68 pontos.
O índice de volatilidade Vix, conhecido como "medidor do medo", disparou mais de 30% perante os temores de uma guerra comercial após a imposição de tarifas sobre produtos chineses assinada hoje pelo presidente dos EUA, Donald Trump, por um valor superior ao previsto.
Trump assinou uma ordem para impor tarifas à China de até US$ 60 bilhões anuais por supostas afrontas à propriedade intelectual americana, e disse que exigiu ao gigante asiático uma redução do déficit de US$ 100 bilhões, embora ambos países estejam "negociando".
Por setores, o maior retrocesso foi sentido no financeiro (-3,70%) e no industrial (-3,28%), seguidos pelo de materiais básicos (-2,97%), o sanitário (-2,89%) e o tecnológico (-2,69%).
Por outro lado, o único avanço, de 0,44%, foi no setor de serviços públicos.
Todos os 30 componentes do Dow Jones se tingiram de vermelho e as maiores perdas foram para a empresa de equipamentos industriais Caterpillar (-5,71%), a aeronáutica Boeing (-5,19%) e o conglomerado 3M (-4,69%), especialmente sensíveis às tarifas à importação de aço e alumínio que entram em vigor amanhã.
Também caíram com força as ações dos bancos JP Morgan Chase (-4,17%) e Goldman Sachs (-3,53%), além das de General Electric (-3,82%), American Express (-3,51%) e UnitedHealth (-3,42%).
Fora do Dow Jones, o Facebook recuou com moderação (-2,66%), após a queda de até 7% que sofreu nesta segunda-feira em reação ao vazamento de dados de milhões de usuários nos EUA.
Em outros mercados, a onça do ouro subiu para US$ 1.329,2, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a dez anos avançava até 2,823%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 724,42 pontos e chegou a 23.957,89. Já o seletivo S&P 500 caiu 2,52%, até 2.643,69, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 2,43%, para 7.166,68 pontos.
O índice de volatilidade Vix, conhecido como "medidor do medo", disparou mais de 30% perante os temores de uma guerra comercial após a imposição de tarifas sobre produtos chineses assinada hoje pelo presidente dos EUA, Donald Trump, por um valor superior ao previsto.
Trump assinou uma ordem para impor tarifas à China de até US$ 60 bilhões anuais por supostas afrontas à propriedade intelectual americana, e disse que exigiu ao gigante asiático uma redução do déficit de US$ 100 bilhões, embora ambos países estejam "negociando".
Por setores, o maior retrocesso foi sentido no financeiro (-3,70%) e no industrial (-3,28%), seguidos pelo de materiais básicos (-2,97%), o sanitário (-2,89%) e o tecnológico (-2,69%).
Por outro lado, o único avanço, de 0,44%, foi no setor de serviços públicos.
Todos os 30 componentes do Dow Jones se tingiram de vermelho e as maiores perdas foram para a empresa de equipamentos industriais Caterpillar (-5,71%), a aeronáutica Boeing (-5,19%) e o conglomerado 3M (-4,69%), especialmente sensíveis às tarifas à importação de aço e alumínio que entram em vigor amanhã.
Também caíram com força as ações dos bancos JP Morgan Chase (-4,17%) e Goldman Sachs (-3,53%), além das de General Electric (-3,82%), American Express (-3,51%) e UnitedHealth (-3,42%).
Fora do Dow Jones, o Facebook recuou com moderação (-2,66%), após a queda de até 7% que sofreu nesta segunda-feira em reação ao vazamento de dados de milhões de usuários nos EUA.
Em outros mercados, a onça do ouro subiu para US$ 1.329,2, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a dez anos avançava até 2,823%.
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