Barril do Texas fecha em baixa de 0,5%
Nova York, 26 mar (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,5%, cotado a US$ 65,55, enquanto se mantêm os temores a uma guerra comercial entre Estados Unidos e China, apesar das notícias sobre aproximações entre ambos países por causa das tarifas anunciadas por Washington.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio caíram US$ 0,33 em relação ao preço do fechamento de sexta-feira passada.
Os mercados reagiram com preocupação perante a possibilidade de uma escalada de medidas comerciais depois que foi anunciada a intenção do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas às importações procedentes da China no valor de US$ 60 bilhões.
Estas tarifas se somariam às tarifas às importações de alumínio e o aço que entraram em vigor na sexta-feira passada, e cuja lista definitiva de países afetados não será divulgada até o próximo dia 1º de maio.
E, embora algumas notícias falem de possíveis negociações entre Washington e Pequim, o Ministério de Relações Exteriores chinês afirmou hoje, em alusão aos Estados Unidos, que "sua intimidação econômica e sua hegemonia terminaram".
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em abril perderam US$ 0,02, para US$ 2,01 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,03, até US$ 2,62 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio caíram US$ 0,33 em relação ao preço do fechamento de sexta-feira passada.
Os mercados reagiram com preocupação perante a possibilidade de uma escalada de medidas comerciais depois que foi anunciada a intenção do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas às importações procedentes da China no valor de US$ 60 bilhões.
Estas tarifas se somariam às tarifas às importações de alumínio e o aço que entraram em vigor na sexta-feira passada, e cuja lista definitiva de países afetados não será divulgada até o próximo dia 1º de maio.
E, embora algumas notícias falem de possíveis negociações entre Washington e Pequim, o Ministério de Relações Exteriores chinês afirmou hoje, em alusão aos Estados Unidos, que "sua intimidação econômica e sua hegemonia terminaram".
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em abril perderam US$ 0,02, para US$ 2,01 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,03, até US$ 2,62 por cada mil pés cúbicos.
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