Dow Jones fecha em forte alta de 2,84%
Nova York, 26 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em forte alta de 2,84%, à medida que se dissipam os temores de uma possível guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 669,40 pontos e ficou com 24.202,60. Já o S&P 500 subiu 2,72%, até 2.658,55, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 3,26%, para 7.220,54 pontos, com a Microsoft (7,57%) vivendo seu melhor dia desde outubro de 2015.
Os três indicadores de Wall Street tiveram sua maior alta percentual desde agosto de 2015 e rebateram as perdas da sexta-feira passada, de 424 pontos para o Dow, graças a um certo otimismo sobre as relações comerciais entre EUA e China.
Após a entrada em vigor das tarifas às importações de aço e alumínio dos EUA, e a intenção do presidente Donald Trump de impor sanções comerciais ao gigante asiático, Wall Street prestou atenção em notícias que apontam para negociações entre Washington e Pequim.
Todos os setores acabaram o dia em terreno positivo, liderados pelo tecnológico (4,03%) e o financeiro (3,24%), seguidos pelos de bens de consumo cíclico (2,91%) e o industrial (2,30%).
Entre os 30 componentes do Dow Jones, depois da Microsoft, que subiu favorecida pelos comentários dos analistas, os lucros foram liderados por Intel (6,32%), Apple (4,75%), Goldman Sachs (3,92%), Cisco (3,87%) e United Technologies (3,54%).
Nesse grupo a única baixa foi da General Electric (-1,38%), cujos títulos caíram abaixo de US$ 13 pela primeira vez desde julho de 2009, açodada por sua reestruturação interna e por duas investigações das autoridades americanas.
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.353,10, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a dez anos avançava até 2,85%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 669,40 pontos e ficou com 24.202,60. Já o S&P 500 subiu 2,72%, até 2.658,55, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 3,26%, para 7.220,54 pontos, com a Microsoft (7,57%) vivendo seu melhor dia desde outubro de 2015.
Os três indicadores de Wall Street tiveram sua maior alta percentual desde agosto de 2015 e rebateram as perdas da sexta-feira passada, de 424 pontos para o Dow, graças a um certo otimismo sobre as relações comerciais entre EUA e China.
Após a entrada em vigor das tarifas às importações de aço e alumínio dos EUA, e a intenção do presidente Donald Trump de impor sanções comerciais ao gigante asiático, Wall Street prestou atenção em notícias que apontam para negociações entre Washington e Pequim.
Todos os setores acabaram o dia em terreno positivo, liderados pelo tecnológico (4,03%) e o financeiro (3,24%), seguidos pelos de bens de consumo cíclico (2,91%) e o industrial (2,30%).
Entre os 30 componentes do Dow Jones, depois da Microsoft, que subiu favorecida pelos comentários dos analistas, os lucros foram liderados por Intel (6,32%), Apple (4,75%), Goldman Sachs (3,92%), Cisco (3,87%) e United Technologies (3,54%).
Nesse grupo a única baixa foi da General Electric (-1,38%), cujos títulos caíram abaixo de US$ 13 pela primeira vez desde julho de 2009, açodada por sua reestruturação interna e por duas investigações das autoridades americanas.
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.353,10, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a dez anos avançava até 2,85%.
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