Trump acusa China e Rússia "de brincar com a desvalorização de divisas"
Washington, 16 abr (EFE).- O presidente americano, Donald Trump, acusou nesta segunda-feira a Rússia e a China de desvalorizar suas moedas enquanto os EUA sobem as taxas de juros e afirmou que isso "não é aceitável".
"Rússia e China estão brincando com a desvalorização de divisas enquanto os EUA seguem subindo as taxas de juros", disse Trump em sua conta do Twitter.
"Não é aceitável!", acrescentou Trump, que não ofereceu mais detalhes a respeito.
A Reserva Federal (Fed), o Banco Central americano, elevou as taxas de juros em março à categoria de entre 1,5% e 1,75%, motivada pelo bom andamento econômico do país. São esperadas mais duas altas adicionais ao longo de 2018.
Na semana passada, o Departamento do Tesouro emitiu seu relatório semestral no qual evitou qualificar a China de manipulador de divisas.
Trump anunciou diversas medidas protecionistas nas últimas semanas, entre elas a aplicação de tarifas às importações de aço e alumínio e a proposição de tarifas especiais para vários produtos procedentes da China.
O líder assegura que o objetivo é reduzir o déficit comercial com o gigante asiático.
Pequim, por sua vez, respondeu elevando os encargos a algumas importações americanas, o que pode derivar em uma possível guerra comercial entre ambas potências.
"Rússia e China estão brincando com a desvalorização de divisas enquanto os EUA seguem subindo as taxas de juros", disse Trump em sua conta do Twitter.
"Não é aceitável!", acrescentou Trump, que não ofereceu mais detalhes a respeito.
A Reserva Federal (Fed), o Banco Central americano, elevou as taxas de juros em março à categoria de entre 1,5% e 1,75%, motivada pelo bom andamento econômico do país. São esperadas mais duas altas adicionais ao longo de 2018.
Na semana passada, o Departamento do Tesouro emitiu seu relatório semestral no qual evitou qualificar a China de manipulador de divisas.
Trump anunciou diversas medidas protecionistas nas últimas semanas, entre elas a aplicação de tarifas às importações de aço e alumínio e a proposição de tarifas especiais para vários produtos procedentes da China.
O líder assegura que o objetivo é reduzir o déficit comercial com o gigante asiático.
Pequim, por sua vez, respondeu elevando os encargos a algumas importações americanas, o que pode derivar em uma possível guerra comercial entre ambas potências.
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