Fed considera apropriado aumentar juros "em breve"
Washington, 23 mai (EFE).- O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, considera "apropriado" aumentar em breve os juros básicos no país, consolidando assim a previsão de que o próximo ajuste monetário acontecerá na reunião de junho da instituição.
"A maioria dos participantes julgou que se as informações que estão chegando confirmarem em geral suas perspectivas econômicas, seria provavelmente apropriado tomar em breve um novo passo", disse o Fed nas atas divulgadas hoje sobre sua mais recente reunião, ocorrida no início de maio.
Na ocasião, o banco central americano manteve os juros no patamar de 1,5% a 1,75%, depois de tê-lo elevado em março.
A próxima reunião sobre política monetária está prevista para os dias 12 e 13 de março, e o presidente do Fed, Jerome Powell, dará uma entrevista coletiva em seguida. Por outro lado, ele manteve a prudência em relação ao recente aumento da inflação, que superou a meta anual de 2% depois de anos sem alcançar este patamar.
"É prematuro concluir que a inflação permanecerá na casa de 2%, especialmente depois que durante anos ficou abaixo de maneira persistente", ressaltou o comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc).
"A maioria dos participantes julgou que se as informações que estão chegando confirmarem em geral suas perspectivas econômicas, seria provavelmente apropriado tomar em breve um novo passo", disse o Fed nas atas divulgadas hoje sobre sua mais recente reunião, ocorrida no início de maio.
Na ocasião, o banco central americano manteve os juros no patamar de 1,5% a 1,75%, depois de tê-lo elevado em março.
A próxima reunião sobre política monetária está prevista para os dias 12 e 13 de março, e o presidente do Fed, Jerome Powell, dará uma entrevista coletiva em seguida. Por outro lado, ele manteve a prudência em relação ao recente aumento da inflação, que superou a meta anual de 2% depois de anos sem alcançar este patamar.
"É prematuro concluir que a inflação permanecerá na casa de 2%, especialmente depois que durante anos ficou abaixo de maneira persistente", ressaltou o comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc).
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