Barril do Texas fecha em forte queda de 4%
Nova York, 25 mai (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em forte baixa de 4%, cotado a US$ 67,88, após a divulgação de relatórios que antecipam a possibilidade de que sejam limitados os cortes na produção da matéria-prima aprovados em 2016.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em julho caíram US$ 2,83 em relação ao valor de ontem.
Segundo os relatórios que deixaram os investidores em alerta, Arábia Saudita e Rússia são favoráveis a acabar gradualmente com os cortes na produção de petróleo aprovados no final de 2016 e que têm sido renovados desde então.
A informação surgiu após uma reunião em São Petersburgo entre os ministros de Energia de Rússia e Arábia Saudita, Alexander Novak e Khalil al Falih, respectivamente.
Novak alegou que chegou o momento de considerar medidas para modificar gradualmente as cotas na produção que foram estabelecidas em 30 de novembro de 2016 pela Opep e respaldadas pela Rússia para se atingir um corte de 1,8 milhão de barris diários.
A alteração desses limites de produção é justificada pela redução da produção da Venezuela e a possibilidade de que o Irã perca acesso aos mercados devido a sanções que os EUA ameaçaram retomar.
Com a queda de hoje, o WTI sofreu desvalorização de 4,77% nesta semana. Na segunda-feira, o barril chegou a US$ 72,24, maior preço desde o final de novembro de 2014.
Por sua vez, os contratos de gasolina com vencimento em junho, ainda o mês de referência, caíram US$ 0,05, para US$ 2,18 o galão. Já os de gás natural com vencimento no mesmo mês fecharam estáveis, a US$ 2,94 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em julho caíram US$ 2,83 em relação ao valor de ontem.
Segundo os relatórios que deixaram os investidores em alerta, Arábia Saudita e Rússia são favoráveis a acabar gradualmente com os cortes na produção de petróleo aprovados no final de 2016 e que têm sido renovados desde então.
A informação surgiu após uma reunião em São Petersburgo entre os ministros de Energia de Rússia e Arábia Saudita, Alexander Novak e Khalil al Falih, respectivamente.
Novak alegou que chegou o momento de considerar medidas para modificar gradualmente as cotas na produção que foram estabelecidas em 30 de novembro de 2016 pela Opep e respaldadas pela Rússia para se atingir um corte de 1,8 milhão de barris diários.
A alteração desses limites de produção é justificada pela redução da produção da Venezuela e a possibilidade de que o Irã perca acesso aos mercados devido a sanções que os EUA ameaçaram retomar.
Com a queda de hoje, o WTI sofreu desvalorização de 4,77% nesta semana. Na segunda-feira, o barril chegou a US$ 72,24, maior preço desde o final de novembro de 2014.
Por sua vez, os contratos de gasolina com vencimento em junho, ainda o mês de referência, caíram US$ 0,05, para US$ 2,18 o galão. Já os de gás natural com vencimento no mesmo mês fecharam estáveis, a US$ 2,94 por cada mil pés cúbicos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.