China garante que novas tarifas dos EUA vão contra o que foi acordado
Pequim, 30 mai (EFE).- A China afirmou, nesta quarta-feira, que as imposição de tarifas de 25% sobre determinados produtos chineses com "tecnologia industrial significativa" anunciada pela Casa Branca vai contra o consenso alcançado pelos dois países durante as negociações mantidas para evitar uma guerra comercial.
O Ministério do Comércio chinês reconheceu em comunicado que o anúncio destas tarifas surpreendeu mas, por outra parte, entrava "dentro das expectativas", por isso pediu aos Estados Unidos que atuem de acordo com o espírito do recente acordo bilateral.
O governo de Donald Trump anunciou ontem que vai impor uma tarifa de 25%, por um valor de US$ 50 bilhões, às importações chinesas que contenham tecnologia industrial que Washington considera que violam a legislação de propriedade intelectual.
"Quaisquer que sejam as medidas tomadas pelos EUA, a China tem confiança, capacidade e experiência para defender os interesses do povo chinês e os interesses fundamentais do país", advertiu o Ministério chinês.
O anúncio foi feito dez dias depois que o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, apontou que a guerra comercial com Pequim estava "suspensa" após uma série de conversas em Washington com uma delegação de alto nível da China liderada por Liu He, principal assessor econômico do presidente Xi Jinping.
A tensão entre as duas potências aumenta agora em relação com a planejada viagem a Pequim, no próximo fim de semana, do secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, com o objetivo de continuar as negociações sobre tarifas e comércio.
O Ministério do Comércio chinês reconheceu em comunicado que o anúncio destas tarifas surpreendeu mas, por outra parte, entrava "dentro das expectativas", por isso pediu aos Estados Unidos que atuem de acordo com o espírito do recente acordo bilateral.
O governo de Donald Trump anunciou ontem que vai impor uma tarifa de 25%, por um valor de US$ 50 bilhões, às importações chinesas que contenham tecnologia industrial que Washington considera que violam a legislação de propriedade intelectual.
"Quaisquer que sejam as medidas tomadas pelos EUA, a China tem confiança, capacidade e experiência para defender os interesses do povo chinês e os interesses fundamentais do país", advertiu o Ministério chinês.
O anúncio foi feito dez dias depois que o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, apontou que a guerra comercial com Pequim estava "suspensa" após uma série de conversas em Washington com uma delegação de alto nível da China liderada por Liu He, principal assessor econômico do presidente Xi Jinping.
A tensão entre as duas potências aumenta agora em relação com a planejada viagem a Pequim, no próximo fim de semana, do secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, com o objetivo de continuar as negociações sobre tarifas e comércio.
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