Uruguai reduzirá imposto de combustíveis na fronteira com Brasil e Argentina
Montevidéu, 5 jul (EFE).- O governo do Uruguai vai reduzir o imposto específico interno (Imesi) cobrado sobre os combustíveis distribuídos nos postos de gasolina que fiquem em um raio de até 20 quilômetros da fronteira com a Argentina e o Brasil.
O objetivo da medida, informou a presidência do Uruguai, é competir com os preços cobrados nos dois países vizinhos. A redução do imposto perto da fronteira com a Argentina será de 8%. Nos postos perto do Brasil, a queda pode chegar a até 24%.
A medida começará a valer a partir de 10 de julho e faz parte de um pedido que os prefeitos fizeram ao diretor do Escritório de Planejamento e Orçamento, Álvaro García, como forma de "diminuir a diferença cambial na compra de combustíveis".
Na última segunda-feira, a companhia petrolífera estatal Ancap anunciou um reajuste de 9% nos preços das gasolinas de alta octanagem, do diesel 10S, do óleo combustível e do querosene.
A alta foi provocada, segundo a Ancap, duas variáveis macroeconômicas-chave que determinam os custos da empresa. A Ancap ainda afirmou que o reajuste está em linha com o que ocorre no contexto internacional, de elevação dos preços do petróleo e de desvalorização da moeda local em relação ao dólar.
O objetivo da medida, informou a presidência do Uruguai, é competir com os preços cobrados nos dois países vizinhos. A redução do imposto perto da fronteira com a Argentina será de 8%. Nos postos perto do Brasil, a queda pode chegar a até 24%.
A medida começará a valer a partir de 10 de julho e faz parte de um pedido que os prefeitos fizeram ao diretor do Escritório de Planejamento e Orçamento, Álvaro García, como forma de "diminuir a diferença cambial na compra de combustíveis".
Na última segunda-feira, a companhia petrolífera estatal Ancap anunciou um reajuste de 9% nos preços das gasolinas de alta octanagem, do diesel 10S, do óleo combustível e do querosene.
A alta foi provocada, segundo a Ancap, duas variáveis macroeconômicas-chave que determinam os custos da empresa. A Ancap ainda afirmou que o reajuste está em linha com o que ocorre no contexto internacional, de elevação dos preços do petróleo e de desvalorização da moeda local em relação ao dólar.
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