Barril do Texas fecha em alta de 1,17%
Nova York, 6 jul (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em alta de 1,17%, no mesmo dia em que o Irã e cinco países signatários ratificaram seu compromisso com o acordo nuclear de 2015.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto subiram US$ 0,86 em relação ao pregão de ontem.
A jornada foi dominada desde a abertura pela disputa comercial que começou hoje entre os Estados Unidos e a China, que efetivaram suas ameaças de impor tarifas a um grupo de produtos comercializados por ambos os países.
Também nesta sexta-feira os ministros das Relações Exteriores de Irã e dos cinco países signatários analisaram o futuro do acordo nuclear multilateral de 2015, depois que os EUA o abandonaram em maio deste ano e anunciaram que reativarão as sanções contra Teerã, o que poderia afetar as exportações petrolíferas do país persa.
Diante de uma possível redução do fornecimento do Irã e da Venezuela, país assolado por uma profunda crise econômica e social, a Arábia Saudita antecipou sua intenção de elevar seus envios de petróleo para fazer frente a "mudanças futuras na oferta e procura".
Relatórios da imprensa especializada indicam que a Arábia Saudita reduziu o preço do barril de petróleo para as suas vendas de agosto à Ásia, à Europa e aos EUA, enquanto informou à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) que elevou em 50 mil barris sua produção diária em junho.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em agosto terminaram o dia a US$ 2,11 o galão, com baixa de 0,02, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,02, até US$ 2,85 por cada mil pés cúbicos.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto subiram US$ 0,86 em relação ao pregão de ontem.
A jornada foi dominada desde a abertura pela disputa comercial que começou hoje entre os Estados Unidos e a China, que efetivaram suas ameaças de impor tarifas a um grupo de produtos comercializados por ambos os países.
Também nesta sexta-feira os ministros das Relações Exteriores de Irã e dos cinco países signatários analisaram o futuro do acordo nuclear multilateral de 2015, depois que os EUA o abandonaram em maio deste ano e anunciaram que reativarão as sanções contra Teerã, o que poderia afetar as exportações petrolíferas do país persa.
Diante de uma possível redução do fornecimento do Irã e da Venezuela, país assolado por uma profunda crise econômica e social, a Arábia Saudita antecipou sua intenção de elevar seus envios de petróleo para fazer frente a "mudanças futuras na oferta e procura".
Relatórios da imprensa especializada indicam que a Arábia Saudita reduziu o preço do barril de petróleo para as suas vendas de agosto à Ásia, à Europa e aos EUA, enquanto informou à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) que elevou em 50 mil barris sua produção diária em junho.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em agosto terminaram o dia a US$ 2,11 o galão, com baixa de 0,02, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,02, até US$ 2,85 por cada mil pés cúbicos.
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