EUA anunciam novas taxas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses
Washington, 10 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decretou nesta terça-feira a imposição de novas taxas de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos importados da China como represália à resposta do país asiático aos primeiros encargos aplicados pelo governo americano.
Na última sexta-feira, entraram em vigor tarifas de 25% que os EUA aplicaram sobre US$ 34 bilhões em produtos chineses como primeira parte de um pacote de tarifas sobre US$ 50 bilhões. Na ocasião, a China respondeu com medidas idênticas.
"Como resultado das represálias da China e pela falta de mudanças nas suas práticas, o presidente ordenou à USTR que inicie o processo para impor tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões adicionais de importações chinesas", disse em comunicado o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês).
Junto com a ordem, a USTR listou os produtos afetados pelos encargos, entre eles frutas e verduras, cereais, produtos de origem animal, madeiras, embarcações e materiais de construção.
A lista também inclui produtos químicos, combustíveis, tabaco e álcool, produtos têxteis, materiais fotográficos e de vídeo, entre outros.
"Durante mais de um ano, o governo Trump pediu pacientemente à China para que abandonasse suas práticas desleais, abrisse seu mercado e participasse de uma verdadeira concorrência de mercado", disse a USTR.
"Fomos muito claros e precisos a respeito das mudanças específicas que a China deveria realizar. Infelizmente, a China não mudou seu comportamento, um comportamento que põe em risco o futuro da economia dos EUA", acrescenta o comunicado.
A USTR anunciou que procederá com um processo de notificação e comentários públicos antes de as novas tarifas entrarem em vigor.
Trump já havia avisado à China sobre a imposição das taxas sobre US$ 200 bilhões em importações caso houvesse represálias e também advertiu que poderia aplicar um terceiro pacote sobre US$ 300 bilhões em produtos se o gigante asiático voltasse a retaliar.
Na última sexta-feira, entraram em vigor tarifas de 25% que os EUA aplicaram sobre US$ 34 bilhões em produtos chineses como primeira parte de um pacote de tarifas sobre US$ 50 bilhões. Na ocasião, a China respondeu com medidas idênticas.
"Como resultado das represálias da China e pela falta de mudanças nas suas práticas, o presidente ordenou à USTR que inicie o processo para impor tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões adicionais de importações chinesas", disse em comunicado o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês).
Junto com a ordem, a USTR listou os produtos afetados pelos encargos, entre eles frutas e verduras, cereais, produtos de origem animal, madeiras, embarcações e materiais de construção.
A lista também inclui produtos químicos, combustíveis, tabaco e álcool, produtos têxteis, materiais fotográficos e de vídeo, entre outros.
"Durante mais de um ano, o governo Trump pediu pacientemente à China para que abandonasse suas práticas desleais, abrisse seu mercado e participasse de uma verdadeira concorrência de mercado", disse a USTR.
"Fomos muito claros e precisos a respeito das mudanças específicas que a China deveria realizar. Infelizmente, a China não mudou seu comportamento, um comportamento que põe em risco o futuro da economia dos EUA", acrescenta o comunicado.
A USTR anunciou que procederá com um processo de notificação e comentários públicos antes de as novas tarifas entrarem em vigor.
Trump já havia avisado à China sobre a imposição das taxas sobre US$ 200 bilhões em importações caso houvesse represálias e também advertiu que poderia aplicar um terceiro pacote sobre US$ 300 bilhões em produtos se o gigante asiático voltasse a retaliar.
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