FMI rebaixa previsão de crescimento da América Latina para 1,6% em 2018
Washington, 16 jul (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou nesta segunda-feira as previsões de crescimento econômico da América Latina para 1,6% em 2018 e para 2,6% em 2019, quatro e dois décimos a menos, respectivamente, do que os número divulgados em abril, devido ao arrefecimento do crescimento na Argentina, Brasil e México.
"As menores estimativas refletem perspectivas mais difíceis para economias chave, devido a condições financeiras mais ajustadas e à necessidade de consolidação política (Argentina), aos efeitos continuados de greves e incerteza política (Brasil), às tensões comerciais e incerteza sobre a renegociação comercial e à agenda do novo governo (México)", indicou o FMI.
Os novos cálculos do relatório de Perspectivas Econômicas Mundiais do Fundo rebaixaram o crescimento do Brasil em cinco décimos para 2018 até 1,8% e deixaram o país sem mudanças na previsão para 2019 (2,5%), enquanto no México mantiveram em 2,3% para este ano e rebaixaram para 2,7%, em 2019.
A instituição financeira dirigida por Christine Lagarde aprovou recentemente um programa de assistência financeira para a Argentina no valor de US$ 50 bilhões e três anos de duração para ajudar a estabilizar a economia do país após uma abrupta desvalorização do peso.
O Fundo insistiu sobre o "dramático colapso" da atividade econômica na Venezuela, e ressaltou que a produção petrolífera desse país se reduziu de maneira aguda.
"As menores estimativas refletem perspectivas mais difíceis para economias chave, devido a condições financeiras mais ajustadas e à necessidade de consolidação política (Argentina), aos efeitos continuados de greves e incerteza política (Brasil), às tensões comerciais e incerteza sobre a renegociação comercial e à agenda do novo governo (México)", indicou o FMI.
Os novos cálculos do relatório de Perspectivas Econômicas Mundiais do Fundo rebaixaram o crescimento do Brasil em cinco décimos para 2018 até 1,8% e deixaram o país sem mudanças na previsão para 2019 (2,5%), enquanto no México mantiveram em 2,3% para este ano e rebaixaram para 2,7%, em 2019.
A instituição financeira dirigida por Christine Lagarde aprovou recentemente um programa de assistência financeira para a Argentina no valor de US$ 50 bilhões e três anos de duração para ajudar a estabilizar a economia do país após uma abrupta desvalorização do peso.
O Fundo insistiu sobre o "dramático colapso" da atividade econômica na Venezuela, e ressaltou que a produção petrolífera desse país se reduziu de maneira aguda.
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