Economia dos EUA sobe 4,1% no 2º trimestre de 2018
Washington, 27 jul (EFE).- A economia dos Estados Unidos cresceu um ritmo anual de 4,1% no segundo trimestre de 2018, a maior taxa desde 2014, informou nesta sexta-feira o Governo.
O Departamento de Comércio publicou hoje o primeiro dos seus três cálculos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) entre abril e junho nos EUA.
O número coincidiu com as expectativas dos analistas, que tinham previsto em torno de 4%.
O Governo revisou, além disso, o número do crescimento econômico do primeiro trimestre do ano de 2,2% para 2,5%.
Esta alta aconteceu em grande parte devido aos gastos dos consumidores, que nos EUA representam quase dois terços da atividade econômica, que cresceu a uma taxa anualizada de 4%.
Além disso, o investimento empresarial também contribuiu para a aceleração econômica com uma alta de 5,4%.
Este primeiro cálculo do segundo trimestre aproxima a promessa do presidente americano, Donald Trump, de levar o crescimento a uma taxa anual de 3%, impulsionado por um enorme plano de estímulo fiscal aprovado em dezembro do ano passado que inclui notáveis cortes de impostos para as empresas e, em menor medida, para os trabalhadores.
O Departamento de Comércio publicou hoje o primeiro dos seus três cálculos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) entre abril e junho nos EUA.
O número coincidiu com as expectativas dos analistas, que tinham previsto em torno de 4%.
O Governo revisou, além disso, o número do crescimento econômico do primeiro trimestre do ano de 2,2% para 2,5%.
Esta alta aconteceu em grande parte devido aos gastos dos consumidores, que nos EUA representam quase dois terços da atividade econômica, que cresceu a uma taxa anualizada de 4%.
Além disso, o investimento empresarial também contribuiu para a aceleração econômica com uma alta de 5,4%.
Este primeiro cálculo do segundo trimestre aproxima a promessa do presidente americano, Donald Trump, de levar o crescimento a uma taxa anual de 3%, impulsionado por um enorme plano de estímulo fiscal aprovado em dezembro do ano passado que inclui notáveis cortes de impostos para as empresas e, em menor medida, para os trabalhadores.
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