Fed decide manter juros e destaca forte crescimento da economia dos EUA
Washington, 1 ago (EFE).- O Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, decidiu nesta quarta-feira manter as taxas de juros do país entre 1,75% e 2%, como esperava o mercado, mas ressaltou a intenção de dar sequência ao ajuste monetário ao destacar o ritmo forte de crescimento da economia americana.
"O mercado de trabalho continuou se reforçando e a atividade econômica cresceu em uma taxa forte", ressaltou em comunicado o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Fed após reunião.
Na nota, o banco central dos EUA, que aprovou a medida de maneira unânime, com os oito votos a favor, acrescentou que a despesa das famílias e o investimento empresarial também aumentaram "com força".
Desse modo, o Fed indica que em seu próximo encontro, em 25 e 26 de setembro, realizará um novo aumento do preço do dinheiro.
O banco central americano, presidido por Jerome Powell, já elevou as taxas de juros em duas ocasiões neste ano, e antecipou duas altas adicionais antes do fim de 2018 para acompanhar o bom momento da economia dos EUA.
Esta reunião foi a primeira após as incomuns críticas do presidente americano, Donald Trump, ao ajuste monetário do Fed de duas semanas atrás, nas quais disse "não estar entusiasmado" com a política monetária no país.
"O mercado de trabalho continuou se reforçando e a atividade econômica cresceu em uma taxa forte", ressaltou em comunicado o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Fed após reunião.
Na nota, o banco central dos EUA, que aprovou a medida de maneira unânime, com os oito votos a favor, acrescentou que a despesa das famílias e o investimento empresarial também aumentaram "com força".
Desse modo, o Fed indica que em seu próximo encontro, em 25 e 26 de setembro, realizará um novo aumento do preço do dinheiro.
O banco central americano, presidido por Jerome Powell, já elevou as taxas de juros em duas ocasiões neste ano, e antecipou duas altas adicionais antes do fim de 2018 para acompanhar o bom momento da economia dos EUA.
Esta reunião foi a primeira após as incomuns críticas do presidente americano, Donald Trump, ao ajuste monetário do Fed de duas semanas atrás, nas quais disse "não estar entusiasmado" com a política monetária no país.
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