Casa Branca adverte China para que "não subestime" Trump
Washington, 3 ago (EFE).- O assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, advertiu nesta sexta-feira a China para que "não subestime a determinação" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito das relações comerciais mútuas, após o anúncio de represálias por parte de Pequim à nova ameaça de tarifas de Washington.
"Sua economia é frágil, sua divisa é frágil, o povo está saindo do país. Não subestime a determinação do presidente Trump de prosseguir" com sua pressão, indicou Kudlow em entrevista ao "Bloomberg".
O assessor ressaltou que o que o governo americano quer "são reformas comerciais" e destacou que, por enquanto, "a China não está cumprindo".
Kudlow respondeu assim ao anúncio da China de que está preparada para impor novas tarifas a produtos dos EUA por um montante equivalente a US$ 60 bilhões, depois que a Casa Branca ameaçou Pequim com o aumento de 10% a 25% das tarifas alfandegárias para as importações de produtos do país asiático no valor de US$ 200 bilhões.
Nesta quinta-feira o governo chinês pediu ao dos EUA que "volte à sensatez" e abandone uma tática de "chantagens", que segundo Pequim prejudica ambas as partes.
Além disso, Kudlow avaliou positivamente os recentes avanços nas negociações comerciais dos EUA com a União Europeia (UE), o que proporcionará uma "frente unida" contra a China.
Trump chegou a um acordo na semana passada com o presidente da UE, Jean-Claude Juncker, para dar uma trégua às tensões comerciais entre as partes e trabalhar para reduzir as barreiras comerciais mútuas.
"Sua economia é frágil, sua divisa é frágil, o povo está saindo do país. Não subestime a determinação do presidente Trump de prosseguir" com sua pressão, indicou Kudlow em entrevista ao "Bloomberg".
O assessor ressaltou que o que o governo americano quer "são reformas comerciais" e destacou que, por enquanto, "a China não está cumprindo".
Kudlow respondeu assim ao anúncio da China de que está preparada para impor novas tarifas a produtos dos EUA por um montante equivalente a US$ 60 bilhões, depois que a Casa Branca ameaçou Pequim com o aumento de 10% a 25% das tarifas alfandegárias para as importações de produtos do país asiático no valor de US$ 200 bilhões.
Nesta quinta-feira o governo chinês pediu ao dos EUA que "volte à sensatez" e abandone uma tática de "chantagens", que segundo Pequim prejudica ambas as partes.
Além disso, Kudlow avaliou positivamente os recentes avanços nas negociações comerciais dos EUA com a União Europeia (UE), o que proporcionará uma "frente unida" contra a China.
Trump chegou a um acordo na semana passada com o presidente da UE, Jean-Claude Juncker, para dar uma trégua às tensões comerciais entre as partes e trabalhar para reduzir as barreiras comerciais mútuas.
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