China enfatiza disposição de impor tarifas de US$ 60 bilhões aos EUA
Pequim, 3 ago (EFE).- A China informou nesta sexta-feira estar preparada para impor novas tarifas a produtos americanos por um valor equivalente a US$ 60 bilhões ao ano, depois que a Casa Branca ameaçou o governo com um aumento de 25% das tarifas alfandegárias para importações do país no valor de US$ 200 bilhões.
As autoridades chinesas se mostraram dispostas a taxar 5.207 produtos americanos, conforme o comunicado do Ministério da Fazenda da China. A esses produtos serão colocadas tarifas de 25%, 20%, 10% e 5%.
"Se os Estados Unidos estão dispostos a continuar nesse caminho e aplicar aumento de tarifas, a China implantará as medidas de aumento tarifário mencionadas antes", informou o comunicado.
O Ministério da Fazenda explicou que a imposição dessas tarifas se baseia "na defesa dos direitos e interesses legítimos" do país, através de medidas que buscam conter o enfrentamento comercial, mas também "minimizar" o impacto sobre a produção e nas necessidades nacionais.
"Após a implementação das medidas anteriores, os departamentos adequados avaliarão a efetividade das ações com a comunidade e se esforçarão para minimizar o impacto na produção e vida doméstica da China", acrescentou o comunicado.
Ontem, o governo chinês pediu que os Estados Unidos voltassem a ser "sensatos" e abandonassem a tática de "chantagem" que, segundo Pequim, prejudica as duas partes.
As autoridades chinesas se mostraram dispostas a taxar 5.207 produtos americanos, conforme o comunicado do Ministério da Fazenda da China. A esses produtos serão colocadas tarifas de 25%, 20%, 10% e 5%.
"Se os Estados Unidos estão dispostos a continuar nesse caminho e aplicar aumento de tarifas, a China implantará as medidas de aumento tarifário mencionadas antes", informou o comunicado.
O Ministério da Fazenda explicou que a imposição dessas tarifas se baseia "na defesa dos direitos e interesses legítimos" do país, através de medidas que buscam conter o enfrentamento comercial, mas também "minimizar" o impacto sobre a produção e nas necessidades nacionais.
"Após a implementação das medidas anteriores, os departamentos adequados avaliarão a efetividade das ações com a comunidade e se esforçarão para minimizar o impacto na produção e vida doméstica da China", acrescentou o comunicado.
Ontem, o governo chinês pediu que os Estados Unidos voltassem a ser "sensatos" e abandonassem a tática de "chantagem" que, segundo Pequim, prejudica as duas partes.
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