Dow Jones fecha em baixa de 0,18%
Nova York, 8 ago (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quarta-feira em baixa de 0,18%, impactado pelo aumento da tensão comercial entre Estados Unidos e China, após ser divulgado que ambos os países planejam impor mutuamente novas tarifas.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 45,16 pontos e chegou a 25.583,75. O seletivo S&P 500 caiu 0,03%, para 2.857,70, e o índice composto da Nasdaq avançou 0,06% e chegou a 7.888,33.
Por setores, as maiores ascensões foram do tecnológico (0,28%), do financeiro (0,26%), e do de saúde (0,16%). Os mais prejudicados foram os de bens de consumo essencial (-0,77%), o energético (0,76%), impactado por uma grande redução do preço do petróleo, e o imobiliário (0,54%).
Os principais indicadores de Wall Street fecharam com resultados mistos, sem registrarem grandes mudanças, devido ao anúncio de mais impostos que a China imporia sobre bens de consumo dos EUA, uma ação que intensifica ainda mais a guerra comercial entre Washington e Pequim.
O Ministério de Comércio chinês anunciou 25% de impostos sobre bens de consumo americanos avaliados em US$ 16 bilhões, entre eles produtos derivados do petróleo, assim como veículos, motocicletas e cabos de fibra ótica.
Só o Nasdaq se salvou do vermelho por uma pequena margem graças ao impulso das ações de empresas tecnológicas como o Facebook, que nesta semana falou de uma possível ferramenta para o aplicativo "Messenger", e a Amazon.
No grupo de 30 títulos que cotam no Dow Jones, as maiores altas foram de Pfizer (1,40%), American Express (0,79%), Cisco Systems (0,60%), Microsoft (0,56%), e Intel (0,52%). As quedas mais destacadas foram de Walt Disney (-2,21), Caterpillar (-1,88%), Chevron (-1,04%), Boeing (-0,85%) e Walgreens (-0,84%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.221,60, e a rentabilidade dos títulos do tesouro americano com vencimento em dez anos caía para 2,964%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 45,16 pontos e chegou a 25.583,75. O seletivo S&P 500 caiu 0,03%, para 2.857,70, e o índice composto da Nasdaq avançou 0,06% e chegou a 7.888,33.
Por setores, as maiores ascensões foram do tecnológico (0,28%), do financeiro (0,26%), e do de saúde (0,16%). Os mais prejudicados foram os de bens de consumo essencial (-0,77%), o energético (0,76%), impactado por uma grande redução do preço do petróleo, e o imobiliário (0,54%).
Os principais indicadores de Wall Street fecharam com resultados mistos, sem registrarem grandes mudanças, devido ao anúncio de mais impostos que a China imporia sobre bens de consumo dos EUA, uma ação que intensifica ainda mais a guerra comercial entre Washington e Pequim.
O Ministério de Comércio chinês anunciou 25% de impostos sobre bens de consumo americanos avaliados em US$ 16 bilhões, entre eles produtos derivados do petróleo, assim como veículos, motocicletas e cabos de fibra ótica.
Só o Nasdaq se salvou do vermelho por uma pequena margem graças ao impulso das ações de empresas tecnológicas como o Facebook, que nesta semana falou de uma possível ferramenta para o aplicativo "Messenger", e a Amazon.
No grupo de 30 títulos que cotam no Dow Jones, as maiores altas foram de Pfizer (1,40%), American Express (0,79%), Cisco Systems (0,60%), Microsoft (0,56%), e Intel (0,52%). As quedas mais destacadas foram de Walt Disney (-2,21), Caterpillar (-1,88%), Chevron (-1,04%), Boeing (-0,85%) e Walgreens (-0,84%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.221,60, e a rentabilidade dos títulos do tesouro americano com vencimento em dez anos caía para 2,964%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.