Greve de pilotos da Ryanair na Europa afeta milhares de passageiros
Berlim, 10 ago (EFE).- Uma greve de pilotos da Ryanair começou nesta sexta-feira em vários países europeus, obrigando que a companhia aérea irlandesa de baixo custo cancelasse centenas de voos, afetando milhares de passageiros.
Os pilotos da Ryanair na Alemanha, Bélgica, Suécia e Irlanda realizam uma greve de 24 horas em protesto pelo impasse na negociação de salários e condições de trabalho, forçando a companhia a cancelar quase 400 voos dos 2,4 mil previstos para hoje.
Em toda a Europa, cerca de 55 mil passageiros serão afetados, quase 42 mil deles na Alemanha, onde 250 voos serão cancelados.
Em entrevista à emissora "N-TV", o principal negociador do sindicato de pilotos Vereinigung Cockpit (VC), Ingolf Schumacher, disse que a intenção não é atacar o modelo de negócios da Ryanair, mas sim que a companhia aérea "leve em conta as reivindicações dos funcionários".
Ele falou de "posições conflitantes" e da necessidade de encontrar uma maneira de manter "conversas construtivas".
Além disso, afirmou que a mensagem que querem transmitir para a empresa com esta greve é que a "Ryanair must change" (Ryanair tem que mudar) e que a companhia aérea deve repensar o tratamento de seus empregados.
Os pilotos reivindicam melhores condições de trabalho e aumento de salário.
Os aeroportos de Frankfurt, Berlim e Weeze, no estado federado de Renânia do Norte-Vestfália são as principais bases da Ryanair na Alemanha, embora não sejam os únicos pontos afetados.
Os pilotos da Ryanair na Alemanha, Bélgica, Suécia e Irlanda realizam uma greve de 24 horas em protesto pelo impasse na negociação de salários e condições de trabalho, forçando a companhia a cancelar quase 400 voos dos 2,4 mil previstos para hoje.
Em toda a Europa, cerca de 55 mil passageiros serão afetados, quase 42 mil deles na Alemanha, onde 250 voos serão cancelados.
Em entrevista à emissora "N-TV", o principal negociador do sindicato de pilotos Vereinigung Cockpit (VC), Ingolf Schumacher, disse que a intenção não é atacar o modelo de negócios da Ryanair, mas sim que a companhia aérea "leve em conta as reivindicações dos funcionários".
Ele falou de "posições conflitantes" e da necessidade de encontrar uma maneira de manter "conversas construtivas".
Além disso, afirmou que a mensagem que querem transmitir para a empresa com esta greve é que a "Ryanair must change" (Ryanair tem que mudar) e que a companhia aérea deve repensar o tratamento de seus empregados.
Os pilotos reivindicam melhores condições de trabalho e aumento de salário.
Os aeroportos de Frankfurt, Berlim e Weeze, no estado federado de Renânia do Norte-Vestfália são as principais bases da Ryanair na Alemanha, embora não sejam os únicos pontos afetados.
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