Amazon alcança US$ 1 trilhão em valor de mercado
Nova York, 4 set (EFE).- A Amazon se tornou nesta terça-feira a segunda empresa dos Estados Unidos a alcançar US$ 1 trilhão em valor de mercado na bolsa, um seleto clube cujo único sócio até então era a Apple.
A ação da gigante do comércio eletrônico comandada por Jeff Bezos superou os US$ 2 mil e, no meio do pregão, era cotada a US$ 2.050,27 após subir 1,9%, à espera de ver como as operações continuam.
Até agora, a Apple era a única empresa americana que tinha alcançado o trilhão de dólares de capitalização, barreira superada no dia 2 de agosto.
A empresa californiana não foi a primeira do mundo a alcançar o trilhão de dólares no mercado. Em 2007, petroleira pública chinesa PetroChina atingiu essa marca na Bolsa de Xangai.
As arriscadas apostas do multimilionário Jeff Bezos, que fundou a Amazon em 1994, não parecem espantar os operadores, nem sequer a compra do "Washington Post", que colocou Bezos e Amazon na mira do presidente americano, Donald Trump.
Em abril, Trump disse que estudaria "seriamente" a possibilidade de tomar medidas a respeito da gigante do comércio eletrônico, a qual acusou de competir de forma "muito desigual".
Essas advertências ainda não se materializaram, mas o tom crítico do "Post" em relação à Casa Branca se mantém entre os alvos favoritos de Trump, que se referiu ao jornal como o "aparelho propagandístico da Amazon".
Nas últimas semanas, a pressão política também chegou à Amazon por outro lado, com o democrata Bernie Sanders, líder da ala mais progressista do partido, denunciando as condições de trabalho de muitos funcionários da Amazon.
Nos últimos 12 meses, os títulos da companhia com sede em Seattle aumentaram superaram o dobro. Em agosto de 2017, a ação estava abaixo dos mil dólares.
A ação da gigante do comércio eletrônico comandada por Jeff Bezos superou os US$ 2 mil e, no meio do pregão, era cotada a US$ 2.050,27 após subir 1,9%, à espera de ver como as operações continuam.
Até agora, a Apple era a única empresa americana que tinha alcançado o trilhão de dólares de capitalização, barreira superada no dia 2 de agosto.
A empresa californiana não foi a primeira do mundo a alcançar o trilhão de dólares no mercado. Em 2007, petroleira pública chinesa PetroChina atingiu essa marca na Bolsa de Xangai.
As arriscadas apostas do multimilionário Jeff Bezos, que fundou a Amazon em 1994, não parecem espantar os operadores, nem sequer a compra do "Washington Post", que colocou Bezos e Amazon na mira do presidente americano, Donald Trump.
Em abril, Trump disse que estudaria "seriamente" a possibilidade de tomar medidas a respeito da gigante do comércio eletrônico, a qual acusou de competir de forma "muito desigual".
Essas advertências ainda não se materializaram, mas o tom crítico do "Post" em relação à Casa Branca se mantém entre os alvos favoritos de Trump, que se referiu ao jornal como o "aparelho propagandístico da Amazon".
Nas últimas semanas, a pressão política também chegou à Amazon por outro lado, com o democrata Bernie Sanders, líder da ala mais progressista do partido, denunciando as condições de trabalho de muitos funcionários da Amazon.
Nos últimos 12 meses, os títulos da companhia com sede em Seattle aumentaram superaram o dobro. Em agosto de 2017, a ação estava abaixo dos mil dólares.
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