Em maior alta mensal desde 2015, déficit comercial dos EUA dispara em julho
Washington, 5 set (EFE).- O déficit comercial dos Estados Unidos cresceu 9,5% em julho, afetado por um recorde nas importações, e chegou a US$ 50,1 bilhões.
As informações foram divulgadas nesta quarta-feira pelo Departamento de Comércio dos EUA, que afirmou que esta foi a maior alta do indicador em um único mês desde 2015.
As exportações americanas caíram 1% no período avaliado, para US$ 211,1 bilhões. Por outro lado, as importações cresceram 0,9%, para US$ 261,2 bilhões, provocando o déficit citado.
O número, além disso, aponta que a demanda global está desacelerando, freando assim o apetite pelos produtos americanos. Apesar disso, o relatório indica que a atividade econômica dentro do próprio país está crescendo, ampliando o consumo interno.
A alta do dólar em relação às moedas de países emergentes também afetou o déficit comercial. O maior valor da divisa americana aumenta o poder de compra dos cidadãos do país, que importam mais.
Quando a economia se acelera nos EUA, o déficit comercial também se amplia, estimulado pelos gastos dos consumidores, que representa um terço da atividade econômica do país.
Nos sete primeiros meses do ano, o déficit comercial americano cresceu 7% em relação ao mesmo período de 2017, para US$ 337,8 bilhões.
As informações foram divulgadas nesta quarta-feira pelo Departamento de Comércio dos EUA, que afirmou que esta foi a maior alta do indicador em um único mês desde 2015.
As exportações americanas caíram 1% no período avaliado, para US$ 211,1 bilhões. Por outro lado, as importações cresceram 0,9%, para US$ 261,2 bilhões, provocando o déficit citado.
O número, além disso, aponta que a demanda global está desacelerando, freando assim o apetite pelos produtos americanos. Apesar disso, o relatório indica que a atividade econômica dentro do próprio país está crescendo, ampliando o consumo interno.
A alta do dólar em relação às moedas de países emergentes também afetou o déficit comercial. O maior valor da divisa americana aumenta o poder de compra dos cidadãos do país, que importam mais.
Quando a economia se acelera nos EUA, o déficit comercial também se amplia, estimulado pelos gastos dos consumidores, que representa um terço da atividade econômica do país.
Nos sete primeiros meses do ano, o déficit comercial americano cresceu 7% em relação ao mesmo período de 2017, para US$ 337,8 bilhões.
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