FMI diz que quer chegar a acordo com a Argentina "o mais rápido possível"
Washington, 6 set (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) insistiu nesta quinta-feira que o objetivo com a Argentina é chegar a um acordo "o mais rápido possível", e evitou dar números sobre a renegociação do crédito ao afirmar que estas questões fazem parte das discussões em andamento.
"As questões sobre financiamento estão sendo ativamente discutidas atualmente, por isso não podemos antecipar" detalhes a respeito, indicou Gerry Rice, porta-voz do FMI, em entrevista coletiva ao comentar a possibilidade de ampliação do empréstimo estipulado em junho.
Na ocasião, o governo argentino acordou um programa de assistência financeira por três anos de duração e US$ 50 bilhões, dos quais apontou então que só utilizaria US$ 15 bilhões e manteria o resto como medida de precaução.
Rice acrescentou que o diálogo entre as partes é muito ativo, após o ministro de Fazenda de Argentina, Nicolás Dujovne, ter viajado semana a Washington para se reunir com Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI, sobre o antecipação do crédito solicitado por Buenos Aires.
A dúvida agora é sobre a quantia destes fundos restantes que será adiantada pela instituição financeira e se as reformas adotadas pelo governo de Mauricio Macri são suficientes.
Dujovne destacou os sinais de "melhoria" da economia do país, entre os que citou a queda do dólar em relação ao peso argentino na quarta-feira, mas reconheceu que a recuperação "vai ser lenta".
O governo de Macri anunciou nesta semana um agressivo plano de ajuste fiscal para dar confiança aos mercados. Por sua vez, o Banco Central elevou a taxa de juros a 60% para conter a queda do peso argentino e a volatilidade financeira.
"As questões sobre financiamento estão sendo ativamente discutidas atualmente, por isso não podemos antecipar" detalhes a respeito, indicou Gerry Rice, porta-voz do FMI, em entrevista coletiva ao comentar a possibilidade de ampliação do empréstimo estipulado em junho.
Na ocasião, o governo argentino acordou um programa de assistência financeira por três anos de duração e US$ 50 bilhões, dos quais apontou então que só utilizaria US$ 15 bilhões e manteria o resto como medida de precaução.
Rice acrescentou que o diálogo entre as partes é muito ativo, após o ministro de Fazenda de Argentina, Nicolás Dujovne, ter viajado semana a Washington para se reunir com Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI, sobre o antecipação do crédito solicitado por Buenos Aires.
A dúvida agora é sobre a quantia destes fundos restantes que será adiantada pela instituição financeira e se as reformas adotadas pelo governo de Mauricio Macri são suficientes.
Dujovne destacou os sinais de "melhoria" da economia do país, entre os que citou a queda do dólar em relação ao peso argentino na quarta-feira, mas reconheceu que a recuperação "vai ser lenta".
O governo de Macri anunciou nesta semana um agressivo plano de ajuste fiscal para dar confiança aos mercados. Por sua vez, o Banco Central elevou a taxa de juros a 60% para conter a queda do peso argentino e a volatilidade financeira.
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