Dow Jones fecha em baixa de 0,31%
Nova York, 7 set (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em baixa de 0,31%, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor mais tarifas sobre US$ 267 bilhões em produtos chineses, adicionais às taxas que já estão sendo preparadas por seu governo.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 79,33 pontos e fechou com 25.916,54. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,22%, até 2.871,68, enquanto o Nasdaq Composite recuou 0,25%, para 7.902,54 pontos.
Trata-se do quarto dia consecutivo com números vermelhos para o S&P 500 e o Nasdaq, que esta semana se desvalorizaram 1,03% e 2,55%, respectivamente. Em comparação, o Dow Jones retrocedeu ligeiramente, 0,19%, nos últimos cinco dias.
Os operadores do pregão nova-iorquino ainda tentavam encontrar um rumo hoje, com os mercados mistos, até que se abriu um novo episódio da guerra comercial entre EUA e China que afundou os ânimos.
Trump afirmou aos jornalistas em seu avião presidencial que a implementação de tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses "poderia acontecer muito em breve" e ameaçou com um novo rodízio de taxas.
"Odeio fazer isto, mas por trás disso vêm mais US$ 267 bilhões que estão preparados para ser impostos rapidamente se eu quiser", anunciou o presidente.
Essa potencial rodada de tarifas é anunciada em meio a notícias que indicam que um possível acordo entre ambos países está se esfacelando, e justamente em uma semana em que foram retomadas as tensas negociações entre EUA e Canadá para substituir o Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta), o que desanimou os mercados.
Por setores, os mais prejudicados foram o imobiliário (-1,24%) e o de empresas de serviços públicos (-1,2%), enquanto o único que registrou alta foi o sanitário (0,15%)
No grupo de 30 títulos que cotam no Dow Jones, as maiores baixas foram de Intel (-1,71%), Travelers (-1,3%), United Technologies (-1,13%), Procter & Gamble (-0,9%) e Visa (-0,9%).
Por outro lado, as únicas empresas que avançaram acima do patamar de 1% foram Exxon Mobil (1,7%) e Pfizer (1,01%).
No plano corporativo, a Tesla desabou 6,3% após a renúncia de seu diretor financeiro um mês depois de assumir o cargo, e precisamente quando foi divulgado um vídeo no qual seu chefe, Elon Musk, aparece fumando maconha em uma entrevista.
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.201,8, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a 10 anos subia até 2,939%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 79,33 pontos e fechou com 25.916,54. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,22%, até 2.871,68, enquanto o Nasdaq Composite recuou 0,25%, para 7.902,54 pontos.
Trata-se do quarto dia consecutivo com números vermelhos para o S&P 500 e o Nasdaq, que esta semana se desvalorizaram 1,03% e 2,55%, respectivamente. Em comparação, o Dow Jones retrocedeu ligeiramente, 0,19%, nos últimos cinco dias.
Os operadores do pregão nova-iorquino ainda tentavam encontrar um rumo hoje, com os mercados mistos, até que se abriu um novo episódio da guerra comercial entre EUA e China que afundou os ânimos.
Trump afirmou aos jornalistas em seu avião presidencial que a implementação de tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses "poderia acontecer muito em breve" e ameaçou com um novo rodízio de taxas.
"Odeio fazer isto, mas por trás disso vêm mais US$ 267 bilhões que estão preparados para ser impostos rapidamente se eu quiser", anunciou o presidente.
Essa potencial rodada de tarifas é anunciada em meio a notícias que indicam que um possível acordo entre ambos países está se esfacelando, e justamente em uma semana em que foram retomadas as tensas negociações entre EUA e Canadá para substituir o Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta), o que desanimou os mercados.
Por setores, os mais prejudicados foram o imobiliário (-1,24%) e o de empresas de serviços públicos (-1,2%), enquanto o único que registrou alta foi o sanitário (0,15%)
No grupo de 30 títulos que cotam no Dow Jones, as maiores baixas foram de Intel (-1,71%), Travelers (-1,3%), United Technologies (-1,13%), Procter & Gamble (-0,9%) e Visa (-0,9%).
Por outro lado, as únicas empresas que avançaram acima do patamar de 1% foram Exxon Mobil (1,7%) e Pfizer (1,01%).
No plano corporativo, a Tesla desabou 6,3% após a renúncia de seu diretor financeiro um mês depois de assumir o cargo, e precisamente quando foi divulgado um vídeo no qual seu chefe, Elon Musk, aparece fumando maconha em uma entrevista.
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.201,8, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a 10 anos subia até 2,939%.
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