Funcionários da Ryanair farão greve em nível europeu no final de setembro
Roma, 7 set (EFE).- Os funcionários da companhia aérea de baixo custo Ryanair realizarão uma greve na última semana de setembro em nível europeu, convocação à qual foram chamados os trabalhadores da Itália, Alemanha, Irlanda, Suécia, Holanda, Bélgica, Portugal e Espanha.
Esta decisão foi tomada pelos representantes dos funcionários destes países após uma reunião realizada nesta sexta-feira em Roma, informaram os sindicatos italianos Filt Cgil e Uiltrasporti em comunicado.
A data da greve ainda não foi fixada e será comunicada em breve.
Esta greve vai acontecer em protesto pelos graves "inconvenientes" que a companhia aérea de baixo custo está causando "a todos os funcionários europeus, impedindo a liberdade sindical de seus empregados, não reconhecendo os direitos salariais e assistenciais e utilizando pessoal de voo recrutado por agências de administração estrangeira", apontaram as fontes na nota.
Esta situação, acrescentam, está "causando concorrência desleal salarial e uma gama de regras que não são admissíveis na União Europeia".
Por isso, os sindicatos pedem o reconhecimento dos pedidos legítimos dos funcionários da Ryanair e um convênio coletivo digno, que reconheça os direitos dos trabalhadores.
A greve de tripulantes de cabine da Ryanair na Espanha, Portugal, Bélgica e Itália entre 25 e 26 de julho afetou mais de 100 mil passageiros, enquanto a de pilotos de 10 de agosto na Irlanda, Suécia, Bélgica, Alemanha e Holanda supôs o cancelamento de quase 400 voos e transtornos a 55 mil viajantes.
Esta decisão foi tomada pelos representantes dos funcionários destes países após uma reunião realizada nesta sexta-feira em Roma, informaram os sindicatos italianos Filt Cgil e Uiltrasporti em comunicado.
A data da greve ainda não foi fixada e será comunicada em breve.
Esta greve vai acontecer em protesto pelos graves "inconvenientes" que a companhia aérea de baixo custo está causando "a todos os funcionários europeus, impedindo a liberdade sindical de seus empregados, não reconhecendo os direitos salariais e assistenciais e utilizando pessoal de voo recrutado por agências de administração estrangeira", apontaram as fontes na nota.
Esta situação, acrescentam, está "causando concorrência desleal salarial e uma gama de regras que não são admissíveis na União Europeia".
Por isso, os sindicatos pedem o reconhecimento dos pedidos legítimos dos funcionários da Ryanair e um convênio coletivo digno, que reconheça os direitos dos trabalhadores.
A greve de tripulantes de cabine da Ryanair na Espanha, Portugal, Bélgica e Itália entre 25 e 26 de julho afetou mais de 100 mil passageiros, enquanto a de pilotos de 10 de agosto na Irlanda, Suécia, Bélgica, Alemanha e Holanda supôs o cancelamento de quase 400 voos e transtornos a 55 mil viajantes.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.