Odebrecht indeniza Peru com US$ 4,5 milhões por pagamentos de propina
Lima, 7 set (EFE).- A construtora Odebrecht indenizou com US$ 4,5 milhões (R$ 18,6 milhões) o Estado peruano por ter pago propina para obter a concessão da construção de uma estrada na região de Áncash, anunciou o Ministério da Justiça e Direitos Humanos em comunicado.
A indenização foi paga em mérito à sentença de delação premiada emitida pela Sala Penal de Apelações Especializadas em Crimes de Corrupção de Funcionários Públicos.
A Procuradoria conseguiu um acordo com os representantes da Odebrecht respeitando as normas vigentes e deixando a salvo o direito do Estado de pleitear o pagamento da reparação civil que corresponda aos demais acusados no caso.
De acordo com investigação, a Odebrecht pagou propina e lavou dinheiro com a colaboração de representantes da empresa e funcionários do governo regional de Áncash.
A empreiteira é protagonista do maior escândalo de corrupção da América Latina, ao ter pagado propina em pelo menos 12 países.
No Peru, o caso compreende pagamentos entre 2005 e 2014 para obter contratos milionários em obras públicas e o suposto financiamento irregular das campanhas eleitorais dos principais candidatos à Presidência do país.
A indenização foi paga em mérito à sentença de delação premiada emitida pela Sala Penal de Apelações Especializadas em Crimes de Corrupção de Funcionários Públicos.
A Procuradoria conseguiu um acordo com os representantes da Odebrecht respeitando as normas vigentes e deixando a salvo o direito do Estado de pleitear o pagamento da reparação civil que corresponda aos demais acusados no caso.
De acordo com investigação, a Odebrecht pagou propina e lavou dinheiro com a colaboração de representantes da empresa e funcionários do governo regional de Áncash.
A empreiteira é protagonista do maior escândalo de corrupção da América Latina, ao ter pagado propina em pelo menos 12 países.
No Peru, o caso compreende pagamentos entre 2005 e 2014 para obter contratos milionários em obras públicas e o suposto financiamento irregular das campanhas eleitorais dos principais candidatos à Presidência do país.
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