Barril do Brent fecha em alta de 2,76%
Londres, 1 out (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em novembro fechou nesta segunda-feira em alta de 2,76% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 84,98.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,29 acima do valor final da sessão de sexta-feira.
As altas do preço do Brent, que chegou a superar a barreira dos US$ 85 nos últimos minutos, são motivadas pelo temor das sanções dos Estados Unidos sobre as exportações do Irã, o que deve provocar um desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado.
A recusa da Organização de Países Produtores de Petróleo (Opep) em aumentar a produção do grupo para compensar a possível queda da oferta do Irã fez os preços do barril do Brent dispararem na última semana, atingindo os valores mais altos desde o fim de 2014.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pressionando os membros da Opep para exigir um aumento da produção.
"Resta apenas um mês para que entrem em vigor as sanções americanas, e os investidores já estão preocupados com os níveis de oferta", afirmou David Madden, analista da CMC Markets.
"A Arábia Saudita não está em posição de fazer diferença e isso está alimentando a tendência de alta no mercado de energia", afirmou o analista.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,29 acima do valor final da sessão de sexta-feira.
As altas do preço do Brent, que chegou a superar a barreira dos US$ 85 nos últimos minutos, são motivadas pelo temor das sanções dos Estados Unidos sobre as exportações do Irã, o que deve provocar um desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado.
A recusa da Organização de Países Produtores de Petróleo (Opep) em aumentar a produção do grupo para compensar a possível queda da oferta do Irã fez os preços do barril do Brent dispararem na última semana, atingindo os valores mais altos desde o fim de 2014.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pressionando os membros da Opep para exigir um aumento da produção.
"Resta apenas um mês para que entrem em vigor as sanções americanas, e os investidores já estão preocupados com os níveis de oferta", afirmou David Madden, analista da CMC Markets.
"A Arábia Saudita não está em posição de fazer diferença e isso está alimentando a tendência de alta no mercado de energia", afirmou o analista.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.