Erdogan proíbe ministros turcos de contratar consultorias estrangeiras
Istambul, 6 out (EFE).- O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou neste sábado que determinou que os ministros do país não contratem serviços de consultorias estrangeiras.
Erdogan desautoriza assim um acordo anunciado no fim do último mês pelo ministro de Finanças, Berat Albayrak, que assinou contrato com a consultoria americana McKinsey para avaliar trimestralmente o trabalho de 16 ministérios do governo.
O acordo tinha sido criticado nos últimos dias pela oposição, que afirmou que o governo não tinha confiança nos órgãos públicos.
"Tentaram nos encurralar com perguntas sobre uma empresa de consultoria que oferece serviços em troca de honorários. Disse aos companheiros ministros que não aceitem esses serviços. Não faz nenhuma falta. O que temos é suficiente", disse Erdogan.
Albayrak, que é genro do presidente, defendeu em entrevista à emissora "NTV" o acordo fechado com a McKinsey e os trabalhos com outras empresas norte-americanas e europeias, criticando a oposição.
"Se eles não estão falando isso por ignorância é por traição", acusou o ministro.
A Turquia enfrenta uma crise econômica que foi agravada pela desvalorização da lira em agosto e pela desconfiança dos investidores, que questionam a independência do Banco Central.
Erdogan desautoriza assim um acordo anunciado no fim do último mês pelo ministro de Finanças, Berat Albayrak, que assinou contrato com a consultoria americana McKinsey para avaliar trimestralmente o trabalho de 16 ministérios do governo.
O acordo tinha sido criticado nos últimos dias pela oposição, que afirmou que o governo não tinha confiança nos órgãos públicos.
"Tentaram nos encurralar com perguntas sobre uma empresa de consultoria que oferece serviços em troca de honorários. Disse aos companheiros ministros que não aceitem esses serviços. Não faz nenhuma falta. O que temos é suficiente", disse Erdogan.
Albayrak, que é genro do presidente, defendeu em entrevista à emissora "NTV" o acordo fechado com a McKinsey e os trabalhos com outras empresas norte-americanas e europeias, criticando a oposição.
"Se eles não estão falando isso por ignorância é por traição", acusou o ministro.
A Turquia enfrenta uma crise econômica que foi agravada pela desvalorização da lira em agosto e pela desconfiança dos investidores, que questionam a independência do Banco Central.
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