Barril do Brent fecha em forte baixa de 3,61%
Londres, 1 nov (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta quinta-feira em forte baixa de 3,61% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 72,74.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,73 abaixo do valor final da sessão de quarta-feira.
O preço do Brent caiu devido a um aumento das extrações por parte de grandes produtores como Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita, segundo os analistas.
A produção nos EUA tem se situado em níveis máximos, acima de 11 milhões de barris por dia, enquanto a Rússia também está aumentando o bombeamento até níveis similares, o que suavizou os temores no mercado a uma diminuição da oferta.
Esse cenário reduziu a pressão de alta que os preços sofreram nas últimas semanas diante da perspectiva da entrada em vigor das sanções americanas sobre as exportações iranianas, marcada para o dia 5 de novembro.
Alguns dos principais compradores de petróleo iraniano, como Índia e China, aguardam ainda a resposta de Washington sobre possíveis isenções às exportações de Teerã.
No lado da demanda, o mercado continua com a atenção centrada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que podem levar a um arrefecimento da economia do gigante asiático.
A possibilidade de que essa freada forte afete a demanda global de petróleo também lastrou os preços.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,73 abaixo do valor final da sessão de quarta-feira.
O preço do Brent caiu devido a um aumento das extrações por parte de grandes produtores como Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita, segundo os analistas.
A produção nos EUA tem se situado em níveis máximos, acima de 11 milhões de barris por dia, enquanto a Rússia também está aumentando o bombeamento até níveis similares, o que suavizou os temores no mercado a uma diminuição da oferta.
Esse cenário reduziu a pressão de alta que os preços sofreram nas últimas semanas diante da perspectiva da entrada em vigor das sanções americanas sobre as exportações iranianas, marcada para o dia 5 de novembro.
Alguns dos principais compradores de petróleo iraniano, como Índia e China, aguardam ainda a resposta de Washington sobre possíveis isenções às exportações de Teerã.
No lado da demanda, o mercado continua com a atenção centrada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que podem levar a um arrefecimento da economia do gigante asiático.
A possibilidade de que essa freada forte afete a demanda global de petróleo também lastrou os preços.
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