Carcereiros de prisões do Chile declaram motim e greve de fome
Santiago do Chile, 7 nov (EFE).- Os carcereiros do Chile aumentaram a intensidade da sua paralisação, que nesta quarta-feira completa três dias, e declararam um motim generalizado nos presídios do país e uma greve de fome "em massa" na penitenciaria de Santiago.
A Associação Nacional de Funcionários Penitenciários (Anfup) informou nesta quarta-feira da intensificação do protesto, através de um comunicado em seu site, para exigir melhorias trabalhistas.
Segundo os dirigentes, a greve atual é indefinida e tem uma adesão em nível nacional de 20.000 funcionários.
No governo, o subsecretário de Justiça, Juan José Ossa, rotulou a mobilização de "ilegal" e disse que poderão ser aplicados descontos nos salários dos trabalhadores que aderirem à greve, segundo informou o jornal "La Tercera".
A greve começou nesta segunda-feira depois que, na semana passada, dirigentes dos sindicatos de carcereiros se reuniram com representantes do governo para tentar chegar a um acordo e evitar a paralisação, mas não foi possível.
Entre suas principais reivindicações se destacam vários pontos para melhorar a carreira, como um bônus de incentivo para a aposentadoria ou uma melhor distribuição da força de trabalho.
Durante a madrugada desta segunda-feira os carcereiros começaram a fechar os acessos às prisões chilenas e a partir de agora não se permitirá a saída nem a entrada de presos, exceto em casos especiais e de urgência.
Essa situação afetou também o funcionamento dos tribunais de justiça, já que os carcereiros não colaborarão no transporte dos réus às audiências de formalização.
No final de junho, os carcereiros tinham anunciado a convocação de outra greve em nível nacional que finalmente não aconteceu após um acordo na madrugada prévia ao início da paralisação entre os dirigentes sindicais e o ministro da Justiça, Hernán Larraín.
A Associação Nacional de Funcionários Penitenciários (Anfup) informou nesta quarta-feira da intensificação do protesto, através de um comunicado em seu site, para exigir melhorias trabalhistas.
Segundo os dirigentes, a greve atual é indefinida e tem uma adesão em nível nacional de 20.000 funcionários.
No governo, o subsecretário de Justiça, Juan José Ossa, rotulou a mobilização de "ilegal" e disse que poderão ser aplicados descontos nos salários dos trabalhadores que aderirem à greve, segundo informou o jornal "La Tercera".
A greve começou nesta segunda-feira depois que, na semana passada, dirigentes dos sindicatos de carcereiros se reuniram com representantes do governo para tentar chegar a um acordo e evitar a paralisação, mas não foi possível.
Entre suas principais reivindicações se destacam vários pontos para melhorar a carreira, como um bônus de incentivo para a aposentadoria ou uma melhor distribuição da força de trabalho.
Durante a madrugada desta segunda-feira os carcereiros começaram a fechar os acessos às prisões chilenas e a partir de agora não se permitirá a saída nem a entrada de presos, exceto em casos especiais e de urgência.
Essa situação afetou também o funcionamento dos tribunais de justiça, já que os carcereiros não colaborarão no transporte dos réus às audiências de formalização.
No final de junho, os carcereiros tinham anunciado a convocação de outra greve em nível nacional que finalmente não aconteceu após um acordo na madrugada prévia ao início da paralisação entre os dirigentes sindicais e o ministro da Justiça, Hernán Larraín.
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