Venezuela assumirá presidência rotativa e anual da Opep em 1º de janeiro
Viena, 7 dez (EFE).- A 175ª conferência ministerial da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elegeu nesta sexta-feira, em Viena, o ministro do Petróleo da Venezuela, Manuel Quevedo, como presidente da organização para 2019.
A decisão estava prevista, já que a presidência da Opep é um cargo rotativo com um mandato de um ano, cuja principal função é coordenar, inaugurar e presidir os encontros dos ministros dos países do bloco.
Quevedo, quem também preside a estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), sucederá Suhail Mohamed Faraj Al Mazrouei, dos Emirados Árabes.
O início do mandato do venezuelano coincidirá com a saída do Catar da Opep, anunciada por Doha na última segunda-feira. Ontem, no primeiro dia da conferência da organização, em Viena, Quevedo manifestou esperança de que o país do Golfo Pérsico retorne volte atrás na decisão em um futuro próximo.
Um dos membros mais antigos da organização, à qual aderiu em 1961, um ano depois de ser fundada por Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela, o Catar é o primeiro país do Oriente Médio a deixar o cartel.
A decisão estava prevista, já que a presidência da Opep é um cargo rotativo com um mandato de um ano, cuja principal função é coordenar, inaugurar e presidir os encontros dos ministros dos países do bloco.
Quevedo, quem também preside a estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), sucederá Suhail Mohamed Faraj Al Mazrouei, dos Emirados Árabes.
O início do mandato do venezuelano coincidirá com a saída do Catar da Opep, anunciada por Doha na última segunda-feira. Ontem, no primeiro dia da conferência da organização, em Viena, Quevedo manifestou esperança de que o país do Golfo Pérsico retorne volte atrás na decisão em um futuro próximo.
Um dos membros mais antigos da organização, à qual aderiu em 1961, um ano depois de ser fundada por Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela, o Catar é o primeiro país do Oriente Médio a deixar o cartel.
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