PIB do Japão cai 2,5% em julho-setembro, segundo revisão para baixo
Tóquio, 10 dez (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) de Japão caiu no terceiro trimestre 2,5% anualizado, segundo os dados definitivos divulgados nesta segunda-feira (data local) pelo Governo do país, que mostram um retrocesso duas vezes maior do que o cálculo inicial.
Em comparação com o trimestre anterior, a terceira maior economia do mundo decresceu 0,6%, o que também representa o dobro do que mostravam os dados divulgados pelo Escritório do Gabinete do governo em meados de novembro.
A revisão para baixo se deve sobretudo a que o investimento em capital corporativo, um dos fatores-chave dentro da estratégia de crescimento do governo, caiu ainda mais do que o estimado no cálculo inicial.
Este indicador diminuiu 2,8% intertrimestral, segundo os números definitivos, em comparação com a queda de 0,2% da primeira estimativa.
O principal motivo que freou o PIB japonês entre julho e setembro foi a sucessão de desastres naturais que castigou o país nesse período, o que teve um impacto significativo na produção industrial e no consumo.
Entre eles se destacam as graves inundações de julho no oeste do país, o poderoso tufão que causou estragos na cidade de Osaka (oeste) e arredores no começo de setembro e o forte terremoto em Hokkaido (norte) por volta da mesma época.
A despesa das famílias, que representa cerca de 60% do PIB, caiu 0,2% em comparação com o segundo trimestre do ano segundo os dados revisados, um décimo mais do que na primeira estimativa.
Os números definitivos mantêm a queda intertrimestral de 1,8% das exportações de bens e serviços, outro dos motores da economia japonesa.
Em comparação com o trimestre anterior, a terceira maior economia do mundo decresceu 0,6%, o que também representa o dobro do que mostravam os dados divulgados pelo Escritório do Gabinete do governo em meados de novembro.
A revisão para baixo se deve sobretudo a que o investimento em capital corporativo, um dos fatores-chave dentro da estratégia de crescimento do governo, caiu ainda mais do que o estimado no cálculo inicial.
Este indicador diminuiu 2,8% intertrimestral, segundo os números definitivos, em comparação com a queda de 0,2% da primeira estimativa.
O principal motivo que freou o PIB japonês entre julho e setembro foi a sucessão de desastres naturais que castigou o país nesse período, o que teve um impacto significativo na produção industrial e no consumo.
Entre eles se destacam as graves inundações de julho no oeste do país, o poderoso tufão que causou estragos na cidade de Osaka (oeste) e arredores no começo de setembro e o forte terremoto em Hokkaido (norte) por volta da mesma época.
A despesa das famílias, que representa cerca de 60% do PIB, caiu 0,2% em comparação com o segundo trimestre do ano segundo os dados revisados, um décimo mais do que na primeira estimativa.
Os números definitivos mantêm a queda intertrimestral de 1,8% das exportações de bens e serviços, outro dos motores da economia japonesa.
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