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Dow Jones fecha primeiro pregão do ano em leve alta de 0,08%

02/01/2019 21h02

Nova York, 2 jan (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quarta-feira em leve alta de 0,08%, no primeiro pregão de 2019, marcado por uma nova jornada de volatilidade e que foi impulsionada pelo bom comportamento dos valores bancários, tecnológicos e do setor energético.

Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 18,78 pontos, para 23.346,24. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,13%, até 2.510,03, enquanto o Nasdaq Composite avançou 0,46%, para 6.665,94 pontos.

Entre os setores corporativos que acabaram o primeiro pregão de 2019 em terreno positivo o destaque foi o energético (2,07%), liderando os lucros na frente do de comunicações (1,25%), do de bens de consumo não essencial (0,93%), do financeiro (0,74%) e do de materiais (0,45%).

No outro extremo, quatro setores acabaram com perdas: imobiliário (-2,28%), serviços públicos (-1,77%), sanitário (-1,35%) e bens de consumo essencial (-0,42%).

As ações rebateram a partir da metade do pregão, e após o Dow Jones chegar a perder quase 400 pontos, graças às ações bancárias, tecnológicas e energéticas, que compensaram no final do dia as preocupações sobre uma possível desaceleração econômica mundial.

Facebook e Amazon, por exemplo, avançaram 3,5% e 2,47%, respectivamente, para ajudar o Nasdaq a reduzir suas perdas.

Já as ações bancárias apagaram suas perdas anteriores, uma vez que Goldman Sachs, Bank of America e JP Morgan Chase subiram cerca de 1%.

Neste contexto, entre os 30 títulos que cotam no Dow Jones que acabaram com lucros, a primeira jornada da bolsa do ano foi especialmente positiva para Goldman Sachs (2,98%), Exxon Mobil (2,20%), DowDuPont (1,94%) e Chevron (1,75%).

Por outro lado, as empresas que mais perderam durante o pregão de hoje foram UnitedHealth (-2,26%), Travelers (-1,99%), Merck (-1,07%) e Johnson & Johnson (-1,01%).

Em outros mercados, a onça do ouro subiu para US$ 1.286,80, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos recuava até 2,62%. EFE