Nursultan reivindica juventude para crescer como atrativo turístico global
Lisboa, 5 abr (EFE).- A capital do Cazaquistão, Nursultan, quer destacar para o mundo sua juventude a fim de aumentar o interesse turístico global no país, uma mensagem que foi divulgada nesta sexta-feira no fórum da Organização Mundial do Turismo (OMT) em Lisboa, durante um debate sobre o crescimento das visitas a grandes cidades.
A cidade, anteriormente conhecida como Astana, assinou um acordo para sediar em outubro a oitava Cúpula Global de Turismo Urbano da OMT, uma atividade vital para a diversificação da economia, segundo relatou à Agência Efe o prefeito, Bakhyt Sultanov.
"A cidade é realmente rica em recursos naturais e tem grandes produtos, mas a competitividade é ainda um problema para nós, porque estamos distantes dos grandes mercados e temos esse problema de acesso aos grandes mercados globais", explica.
Nesse contexto, "o desenvolvimento do turismo é muito importante para a diversificação de nossa economia e temos todo o potencial para alcançá-lo porque somos a capital de uma das nações mais jovens do mundo".
"Esta é a mensagem que desejamos passar a milhões de turistas no mundo", ressaltou o prefeito de Nursultan, que considera os eventos como o realizado em Lisboa "muito importantes para compartilhar opiniões, experiências e novos pontos de colaboração com nossos colegas e parceiros internacionais".
Com relação à reunião que será realizada na capital do Cazaquistão em outubro, o prefeito lembrou que a cidade "demonstrou ser capaz de receber grandes eventos internacionais" no passado, como a exposição internacional Expo 2017.
A próxima cúpula da OMT acontecerá em um momento no qual a capital asiática "está crescendo ativamente como hub financeiro e de negócios" e agora procura crescer no plano turístico, no qual oferece "natureza única" e uma cidade moderna que aplicou os últimos avanços tecnológicos, assim como sua posição no mundo.
"Estamos à mesma distância da Europa e da Ásia, inclusive brincamos que somos o cordão umbilical do mundo", comenta Sultanov. EFE
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