Tensão comercial volta a dar a tônica, e Wall Street fecha dia com quedas
Nova York, 20 nov (EFE).- Wall Street teve uma quarta-feira marcada por quedas em seus indicadores em meio à preocupação dos investidores com as tensões entre Estados Unidos e China, cujo acordo inicial para pôr fim à longa guerra comercial que protagonizam pode acabar sendo adiado para o ano que vem.
O Dow Jones Industrial, principal índice da Bolsa de Nova York, caiu 0,40%, para 27.821,09 pontos. O seletivo S&P 500 recuou 0,38%, para 3.108,46, e o Nasdaq Composite fechou em baixa de 0,51%, para 8.526,73 pontos.
O pregão girou em torno do conflito comercial entre as duas maiores potências econômicas mundiais, cujas negociações ameaçam estancar até 2020, segundo fontes citadas por veículos de imprensa americanos. Além disso, pesou a aprovação, por parte do Senado dos EUA, de um projeto de lei que busca proteger os direitos humanos em Hong Kong e dar poderes ao governo de Donald Trump para sancionar funcionários do governo chinês. O país asiático criticou a medida e advertiu que pode realizar "fortes contramedidas" se a proposta for aprvada também pela Câmara dos Representantes.
No Dow Jones, as quedas mais acentuadas foram das ações de Home Depot (-2,2%), 3M (-1,7%), Pfizer (-1,62%), Dow (-1,35%) e United Technologies, Caterpillar e Apple (todas com -1,16%). As maiores altas foram dos títulos de Boeing (1,07%), Johnson & Johnson (0,83%), Chevron (0,76%), Merck (0,73%) e Procter & Gamble (0,72%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.471,90, e o rendimento dos treasuries com vencimento em 10 anos caía para 1,747%. EFE
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