Casa Branca e Congresso fecham acordo para aprovar pacote de US$ 2 trilhões
Nos EUA, pouco mais de 55 mil pessoas foram infectadas e 802 morreram. Ontem, a Organização Mundial de Saúde (OMS) indicou que o país está se tornando o novo foco da pandemia, que antes era a Europa e, inicialmente, a China, devido a rapidez com que os números sobem.
Este é o maior pacote de estímulo econômico da história moderna dos Estadoa Unidos, e a aprovação acontece após longas negociações.
Segundo os termos do acordo, que agora passará por votação no Congresso, está previsto o pagamento de salários e benefícios dos cidadãos, assim como para governos estaduais e municipais, além de empresas afetadas pela grave crise social.
O anúncio da conclusão das conversas iniciadas ainda na sexta-feira foi feito pelo chefe de Assuntos Legislativos da Casa Branca, Eric Ueland, por volta de 1h local (3h de Brasília), na saída do gabinete do líder da maioria do Senado, Mitch McConnell.
"Senhoras e senhores, terminamos", disse o auxiliar do presidente Donald Trump, aos jornalistas que o aguardavam.
Os detalhes completos do pacote ainda não foram anunciados, mas a imprensa americana antecipou que seriam reservados US$ 250 bilhões para o pagamento de salários e benefícios; US$ 250 bilhões para o seguro desemprego; US$ 350 bilhões para empréstimos à pequenas empresas; US$ 500 bilhões para companhias em dificuldades.
O plano prevê auxiliar trabalhadores e familiares, afetados com corte do posto de trabalho ou redução salarial, assim como atores econômicos de menor porte e setores que estão em crise, como as companhias aéreas, afetadas pela redução de voos. EFE
int-mr/bg
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