Dow Jones sobe 2,39% em dia de otimismo em Wall Street
O principal indicador da Bolsa de Nova York ganhou 558,99 pontos e chegou a 23.949,76. O seletivo S&P 500 avançou 3,06%, para 2.846,06 pontos, e o índice composto da bolsa eletrônica Nasdaq subiu 3,95% e fechou aos 8.515,74.
A Amazon alcançou nesta terça-feira a maior cotação desde que entrou na bolsa, com cada ação cotada a US$ 2.283,32 após uma alta de 5,28%. O volume de negócios da empresa disparou devido às medidas de confinamento para frear a propagação do coronavírus SARS-CoV-2.
Mais uma vez, as notícias sobre a pandemia continuaram ditando o ritmo em Wall Street, que desta vez optou pelo otimismo diante de certos indicadores que apontam que o pior pode já ter passado em lugares como Nova York, o epicentro da pandemia no mundo.
O início da temporada de resultados trimestrais das grandes empresas não pareceu afetar muito o ânimo dos investidores, embora os números de alguns dos principais bancos tenham deixado claro o impacto da crise.
O maior banco americano, JPMorgan Chase, anunciou uma queda de 69% no lucro do primeiro trimestre de 2020 devido, principalmente, à enorme reserva de dinheiro utilizada para enfrentar uma "grave recessão" provocada pela pandemia.
A entidade lucrou US$ 2,865 bilhões até março (69% a menos que o mesmo período do ano anterior) e faturou US$ 29,069 bilhões (3% menos). O Wells Fargo, terceiro maior banco dos EUA, também apresentou uma forte queda nos lucros (89% menos, US$ 653 milhões).
As ações do JP Morgan caíram 2,79% no pregão, enquando as do rival se desvalorizaram em 4,04%. Entre as 30 empresas cotadas no Dow Jones, a maior queda foi da Boeing (-4,30%), e as altas foram lideradas por Raytheon (5,24%), Walgreens (5,15%) e Apple (5,05%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.751 e a rentabilidade dos treasuries com vencimento em 10 anos subia para 0,75%.
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