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Coreia do Sul começa a exportar pulseira usada em quem viola o confinamento

20/05/2020 13h26

Seul, 20 mai (EFE).- O governo da Coreia do Sul entrou em acordo com o da Arábia Saudita para a venda de cerca de 100 mil pulseiras de localização, que estão sendo usadas para identificar pessoas que descumprem medidas de isolamento, segundo veiculou nesta quarta-feira a agência de notícias "Yonhap".

De acordo com o veículo de comunicação sul-coreano, o negócio gira em torno de US$ 800 mil (R$ 4,5 milhões). Além disso, outros três países já estariam conversando para adquirir o aparato, que está sendo utilizado para controlar o contágio da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

Desde o fim de abril, cerca de 50 pessoas foram condenadas a utilizar as pulseiras de localização na Coreia do Sul, depois de descumprirem as normas de confinamento. A ideia é poder identificar algum caso de reincidência.

Diante da discussão sobre violação da privacidade, os infratores receberam o direito de escolher se utilizarão a pulseira ou se ficarão confinados em local determinado pelo governo do país asiático.