EUA registra retração recorde no PIB de 32,9% no segundo trimestre do ano
Nunca, desde que o índice começou a ser medido, houve uma queda tão brusca na economia americana, como efeito da pandemia da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.
O PIB, entre janeiro e março deste ano, no início da crise sanitária global, a queda registrada foi de 5%.
Apesar do número impactante da retração da economia dos EUA no segundo trimestre deste ano, o número é menor do que o estimado por especialistas na área, que previram 35%.
O gasto dos consumidores, que supõe dois terços da atividade econômica dos Estados Unidos, se contraiu em 34,6%.
A queda trimestral coincide com rígidas medidas de restrição de mobilidade e o fechamento dos negócios para controlar a expansão do novo coronavírus.
A partir de junho, vários estados do país iniciaram um processo de reabertura da atividade, o que os economistas consideram que no terceiro trimestre se retomaria o crescimento positivo.
Nas últimas semanas, com aumento no número de casos em estados como Califórnia, Texas e Flórida, no entanto, houve um recuo nas mexidas de relaxamento de restrições.
Ontem, o presidente do banco central americano (Fed), Jerome Powell, inclusive, admitiu que estava sendo registrada uma redução no ritmo da recuperação, mas que ainda era cedo para apontar o tamanho dessa mudança e por quanto tempo perduraria.
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