Economia chilena cresce 0,3% en novembro, após 8 meses em queda
A alta no índice mensal de atividade econômica (Imacec), que reúne 91% dos bens e serviços do produto interno bruto (PIB), é menor que a esperada pelos mercados, que estavam otimistas e projetavam um crescimento superior a 1% em relação ao ano passado.
O ministro da Fazenda, Ignacio Briones, afirmou que apesar de as previsões dos analistas não terem sido cumpridas, este é um número "positivo" que indica que "a economia do Chile está no caminho certo".
"Esta notícia é positiva e boa para o estado de espírito. Penso que também é importante ter em mente que a figura dá conta do que temos à nossa frente, um enorme desafio", disse à imprensa local.
Os resultados são encaixam em um contexto de plena abertura econômica que o Chile viveu em novembro, após três meses de retrocesso com a pandemia e suspendendo restrições. Depois, a crise começou a voltar com um ligeiro aumento dos casos na capital, que se ampliaram em dezembro.
"A série ajustada sazonalmente aumentou 1,1% em relação ao mês anterior e caiu 0,3% em 12 meses", explicou o órgão.
Segundo o banco, o crescimento do Imacec é explicado por uma forte alta no comércio, de 15,3%, que foi compensada por uma redução na produção, que caiu 1,3%, e um retrocesso no setor de serviços, com queda de 2,3%.
"O crescimento da atividade comercial foi impulsionado por todos os componentes, sendo o varejo o de maior dinamismo", acrescentou a instituição.
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