Ernesto Araújo critica "tecnototalitarismo" em discurso na ONU
Araújo também denunciou o "abuso dos algorítmos" nas redes socaiis com o objetivo de controlar conteúdos, assim como "a crescente onda de controle da internet por parte de diversos atores, motivado por razões econômicas e ideológicas".
O ministro pediu que tal situação seja debatida em fóruns internacionais e no próprio Conselho, em um momento em que a informação e a comunicação "estão sendo crescente objeto de censura, controle e ação policial por parte da sociedade", segundo ele.
Nos meses anteriores, redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram apagaram publicações do presidente Jair Bolsonaro consideradas desinformação no combate à pandemia de covid-19, como fizeram em janeiro com o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Também já foram apagadas recentemente publicações de outras figuras públicas e polêmicas, como o ex-prefeito de Nova York e advogado de Trump Rudy Giuliani, e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
O ministro brasileiro reconheceu que as novas tecnologias da informação têm um certo "poder disruptivo", mas opinou que a meta agora deve ser criar ferramentas para que possam continuar a fomentar a liberdade e a criatividade.
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