Economia da Argentina cresceu 5,4% ano a ano em janeiro
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), que servem como uma referência provisório para medir a variação trimestral do Produto Interno Bruto (PIB), indicam uma desaceleração em relação à taxa de crescimento interanual que havia registrado em dezembro do ano passado, com uma taxa de expansão de 10%.
O relatório aponta que em janeiro a atividade econômica caiu 0,5% em relação ao último mês de 2021, o que representou a primeira contração após dois meses em terreno positivo.
Os dados do Indec revelam que, das 16 atividades incluídas no indicador, 14 setores produtivos apresentaram melhoras interanuais no primeiro mês do ano.
Os setores que apresentaram as maiores magnitudes de aumento foram hotéis e restaurantes (51,5%), mineração (14%) e agropecuária (10,6%).
Por outro lado, os setores que registraram contração foram a pesca (-15,3%) e a indústria de transformação (-0,1%).
Após três anos de grave recessão agravada pela pandemia de covid-19, a economia argentina conseguiu recuperar 10,3% no ano passado.
De acordo com o novo acordo de refinanciamento selado pelo governo de Alberto Fernández e o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Argentina crescerá este ano entre 3,5% e 4,5%, enquanto os economistas privados consultados mensalmente pelo Banco Central argentino preveem que a economia argentina crescerá 3% este ano.
"No que diz respeito às perspectivas, 2022 será um ano de desaceleração, onde um contexto macroeconômico desafiador se traduzirá em políticas menos expansionistas", observou em um relatório a empresa de consultoria Orlando Ferreres & Asociados. EFE
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