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Ministro da Economia argentino e secretário da Cepal analisam contexto global

04/05/2022 18h11

Buenos Aires, 4 mai (EFE).- O ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán, reuniu-se com o secretário-executivo interino da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), Mario Cimoli, com quem analisou o contexto geopolítico global e seu impacto na Argentina e na região.

Na reunião na sede da pasta de Economia argentina, realizada na terça-feira, foram revistos elementos da agenda da 39ª sessão da Cepal, que acontecerá no próximo mês de outubro na Argentina.

De acordo com um comunicado do ministério, Guzmán e Cimoli concordaram com a necessidade de usar esse marco para "repensar as políticas industriais, tecnológicas, comerciais e de integração" da América Latina e do Caribe no atual contexto global, "onde a resiliência dos países diante de diferentes impactos, do meio ambiente à saúde, é cada vez mais relevante".

Durante sua visita à Argentina, Cimoli também se reuniu com o titular de Desenvolvimento Produtivo argentino, Matías Kulfas, com quem analisou as mudanças que estão ocorrendo em questões industriais e tecnológicas na América Latina e seus impactos na Argentina, segundo o tweet do ministro.

Cimoli também realizou uma reunião com o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação da Argentina, Daniel Filmus, para "promover a agenda regional" nesses âmbitos, "coordenar ações" para a IV Reunião da Conferência sobre Ciência, Inovação e TIC da Cepal e o "apoio" à presidência temporária da Argentina na Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

Além disso, Cimoli e Filmus assinaram um acordo para avaliar as assimetrias em ciência e tecnologia em relação ao potencial produtivo das diferentes províncias argentinas, conforme indicado em suas redes sociais.

O secretário-executivo interino da Cepal também se reuniu na última segunda-feira com o chanceler argentino, Santiago Cafiero, para "fortalecer a colaboração", "promover a integração regional" e coordenar a próxima sessão da comissão em Buenos Aires. EFE