Desafio de Dyogo Oliveira no BNDES é 'pacificar' o banco
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, assume a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) com a missão de conduzir o doloroso processo de devolução de todos os empréstimos do Tesouro Nacional e ao mesmo tempo fazer deslanchar a carteira de projetos de financiamento de infraestrutura.
Essa área continua praticamente parada, mesmo depois das sucessivas promessas do Palácio do Planalto de dar impulso a novos investimentos.
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Por outro lado, há também a expectativa de que o ministro, com maior força, dê um direcionamento mais claro aos negócios do banco na JBS (maior processadora mundial de proteína animal). O BNDESPar (braço de participações do banco) detém 21,3% do capital na empresa dos irmãos Batista.
O envolvimento do banco nos negócios da JBS foi alvo de operação da Polícia Federal e provocou uma ferida "exposta" no corpo de funcionários. O presidente Michel Temer orientou Oliveira a "pacificar" essa crise.
De acordo com o Estadão/Broadcast apurou, a devolução de mais R$ 100 bilhões ao Tesouro até o final do ano está assegurada com Oliveira no comando do banco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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