Calçadistas estimam que metade da força de trabalho está ociosa com greve
Cerca de 49% da força de trabalho da indústria de calçados está ociosa em consequência do desabastecimento das fábricas, conforme aponta a associação. Caso a situação não se normalize até a próxima semana, a Abicalçados calcula que mais de 230 mil trabalhadores poderão ser demitidos em um curto prazo.
Isso porque a cadeia é composta não apenas por fábricas, mas também por lojas e prestadoras de serviços. Nesse mesmo cenário pessimista, 84% das empresas do setor serão obrigadas a suspender suas atividades de manufatura, de acordo com a associação.
Aproximadamente 32% dos embarques previstos de calçados não foram realizados, o que corresponde, conforme afirma a associação, a um mês de atividade da indústria. Tudo está parado nos depósitos, esperando a liberação de estradas e mão de obra para transporte.
Os levantamentos de prejuízos foram feitos entre as principais empresas produtoras de calçados, representantes de 70% da produção anual do setor, segundo a Abicalçados.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.