Leilões extraordinários custaram R$ 2,089 bilhões, diz Tesouro
"Na segunda-feira ofertamos a recompra de 1 milhão de títulos e compramos muito menos que o limite, apenas 280 mil. Na terça ofertamos a recompra de 750 mil papéis, e compramos próximo desse limite. Nesta quarta ofertamos a recompra de 1,5 milhão de papéis e compramos 1,1 milhão", relatou.
O subsecretário da dívida pública, José Franco Morais, explicou que a procura menor pelo mercado na segunda-feira em parte pode ser justificada pelo feriado nos Estados Unidos. "O interesse geral dos investidores foi um pouco inferior do que o Tesouro estava disposto a recomprar. Ainda assim, algumas propostas não foram aceitas pelo Tesouro", completou.
Vital lembrou que o Plano Anual de Financiamento (PAF) permite ao Tesouro a realização de leilões extraordinários em momentos de maior volatilidade. "No começo do ano, as condições eram boas e o Tesouro conseguiu ter um ritmo maior de emissões. Com maior volatilidade em abril e maio, porém, o Tesouro reduziu o ritmo de emissões, reduzindo a colocação de risco no mercado", explicou.
O Tesouro Nacional informou na última sexta-feira que, "em razão das condições vigentes no mercado financeiro", realizaria leilões diários de compra ou de compra e venda de Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F) nesta semana.
Os leilões foram realizados de segunda (28) até esta quarta-feira, e a operação envolveu papéis com vencimento em 01/01/2025, 01/01/2027 e 01/01/2029.
Além disso, foram cancelados os leilões tradicionais de venda de Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B) programados para terça-feira, 29, e venda de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e de Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F) programado para esta quarta-feira.
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