Abimaq: exportação foi segmento que mais sofreu com greve dos caminhoneiros
Francisco Carlos de Assis
São Paulo
26/06/2018 15h26
A expectativa, de acordo com o economista, é de que a forte queda seja parcialmente compensada pela recuperação nos embarques no mês de junho.
Para o presidente da Abimaq, João Carlos Marchesan, a alta do dólar vai favorecer as exportações do setor, o que vai, por consequência, despertar a demanda interna. "O dólar ao redor de R$ 3,80 é a taxa que nós sempre quisemos", disse, acrescentando que algo como 49% do faturamento do setor deriva das exportações.
Ainda de acordo com Marchesan, o atual patamar do dólar beneficia também o setor agropecuário que comprou adubos, fertilizantes e defensivos antes do início da disparada do dólar. "Foi feito um hedge natural no setor agropecuário", disse.