Leilão de petróleo da União pela PPSA será entre agosto e setembro
Ele explicou que o fracasso do primeiro leilão pode ser explicado por dois fatores. O político, já que a votação da lei que permite a venda direta de petróleo da União pela empresa só ocorreu em meados de maio, e o de logística, já que o Brasil está longe do mercado consumidor, e para retirar o petróleo vendido é necessário ter navios do tipo Posicionamento Dinâmico, unidades caras e que tornam a operação mais onerosa.
Ele justificou ainda que a venda de petróleo no Brasil é um mercado novo e a PPSA é a primeira comercializadora, um trabalho hoje feito pelas empresas que produzem a commodity no País e que possuem estrutura para comprar o petróleo da PPSA.
"Hoje, pequena parte da produção é exportada e pelos próprios produtores, não temos uma empresa que comercialize esse petróleo, somos a primeira, somos um novo player de um mercado que está sendo criado", avaliou.
Mesmo sem mudanças na logística, Flores estima que o segundo leilão pode ter sucesso. "A gente vai vencer esse desafio", disse.
Segundo Flores, nos próximos três anos o volume vendido não deve atrair grandes compradores, mas em quatro anos o campo de Libra estará produzindo mais que hoje e poderá atrair outras empresas.
"Nesses primeiros três anos serão quantidades menores, e não atrai compradores que não operam hoje no Brasil", explicou.
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