Itaú Unibanco eleva projeção do dólar para R$ 3,90 no fim de 2018 e 2019
No cenário internacional, uma escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos, que já fez a aversão ao risco aumentar nas últimas semanas, pode pressionar ainda mais o dólar, assim como um aumento mais intenso de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
No mercado doméstico, o Itaú destaca que permanecem as incertezas acerca da evolução das reformas, especialmente as fiscais, em meio a uma eleição ainda bastante incerta.
Pelo lado positivo, o banco ressalta que os dados recentes seguem mostrando as contas externas saudáveis, mesmo com o ligeiro aumento do déficit em conta corrente, na margem, por conta da greve dos caminhoneiros. "O investimento estrangeiro direto continua sendo a principal fonte de financiamento do balanço de pagamentos, apesar do recuo nos últimos meses."
O banco projeta ligeira elevação do déficit em conta corrente nos próximos meses, mas sem comprometer a sustentabilidade externa. O Itaú estima superávit comercial de US$ 65 bilhões em 2018 e de US$ 56 bilhões (ante US$ 55 bilhões) em 2019. Para a conta corrente, a estimativa é de déficit de US$ 17 bilhões (ante US$ 19 bilhões) em 2018 e de US$ 29 bilhões (ante US$ 36 bilhões) em 2019.
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