BC da Argentina mantém juros em 40% ao ano e modifica periodicidade de reuniões
A instituição reforçou ainda que há riscos para que a inflação se acelere no país, devido ao repasse da desvalorização do peso argentino para os preços.
"Por outro lado, o Conselho de Política Monetária entende que a confirmação do caminho decrescente do gasto público somado ao compromisso assumido pelo BCRA de não financiar mais o Tesouro e os esforços para redução de liquidez no sistema deverão colaborar com a contenção inflacionária", comentou a instituição.
Desta forma, o BCRA se comprometeu a seguir "monitorando o comportamento da inflação nos próximos meses", podendo introduzir ações corretivas para alcançar sua meta de inflação.
Na esteira da modificação da presidência do BCRA, que foi assumida pelo economista Luis Caputo em 14 de junho, a instituição alterou também a periodicidade das reuniões de política monetária. Os encontros, antes quinzenais, passam a ser mensais, com a próxima decisão sobre juros marcada para 7 de agosto.
A autoridade monetária disse ainda estar comprometida ainda em permanecer a "intervenção ativa" no mercado secundário de bônus conhecidos como Letras do Banco Central (Lebac), uma das medidas responsáveis pela redução da volatilidade no câmbio local. A instituição afirmou também a intenção de reduzir os estoques de Lebac.
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