'Não dá para ter 'modelo Uber' no mercado de seguros', avalia Susep
De acordo com Mendanha, a Susep está ciente, contudo, de que o Brasil não pode ficar de fora da onda de inovação trazida juntamente com as insurtechs. O objetivo do regulador, conforme ele, é "tropicalizar" experiências do mercado internacional, possibilitando que essas empresas atuem no País e desenvolvam o mercado, mas sem deixar de lado questões como a segurança e a regulação.
"Estamos em um mercado altamente regulado. Temos regras. É claro que algumas precisam ser revistas, como fizemos com a Resolução 358 - que disciplinou as seguradoras e corretoras difirais - e outras. Estamos tratando de proteção. De nada adianta vender, ter acessibilidade e o segurado não ter sua proteção no futuro", destacou Mendanha, ressaltando a importância das regras de solvência das seguradoras.
Ele disse ainda que a Susep está aberta à discussão, mencionando, como exemplo, a participação do colegiado do regulador em evento sobre insurtechs. "Precisamos ter um mercado disruptivo, mas com responsabilidade. Não vamos ultrapassar a fronteira que possa colocar em risco o setor e o segurado", destacou Mendanha.
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